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ESPORTE PARÁ

Dificuldades com idioma aproxima lateral e meia inglês no Paysandu

Nada como chegar em um lugar desconhecido, com outra língua, e ter alguém que possa ajudá-lo. Essa facilidade tem sido encontrada pelo meia inglês Ryan Williams, de 26 anos, contratado recentemente pelo Paysandu para a sequência da temporada 2018. Para f

Nada como chegar em um lugar desconhecido, com outra língua, e ter alguém que possa ajudá-lo. Essa facilidade tem sido encontrada pelo meia inglês Ryan Williams, de 26 anos, contratado recentemente pelo Paysandu para a sequência da temporada 2018.

Para facilitar a adaptação na capital paraense, Ryan tem em Fernando Timbó um grande anfitrião. Os dois dividem apartamento enquanto a familiarização ao Pará é feita. Timbó conta que já conhecia o companheiro desde os tempos de Ottawa Fury, e que tem sido um prazer ajudar.

"Tem sido tranquilo, já o conhecia dos tempos de Ottawa, no Canadá, que jogamos juntos. No meu primeiro ano nos EUA, em 2015, não falava nada de inglês e foi difícil fazer as coisas em um país diferente. Passei algumas dificuldades, por isso achei legal ter essa chance de ajudá-lo e não passar por isso no Brasil. Quero ajudar para que ele se adapte o quanto antes e se sinta bem para nos ajudar dentro de campo", disse Fernando.

Na temporada passada, o lateral do Papão atuou pelo Orlando City B, dos Estados Unidos. Por lá, compartilhou momentos com outros atletas brasileiros, incluindo o meia Kaká, pentacampeão do mundo com a seleção brasileira. Timbó garante que já falava inglês, mas que a companhia de outras pessoas que falavam a mesma língua ajudou bastante na adaptação.

"Em Orlando eu já falava um pouco de inglês e foi mais tranquilo com ajuda de brasileiros que jogavam e trabalhavam lá, me ajudaram bastante nos primeiros dias, mas foi tranquilo", contou.

Convivência com Ryan:

Já conhecidos, Fernando Timbó e Ryan Williams têm na amizade um mecanismo para facilitar a vida no Bicola. O lateral conta que o maior problema não tem sido propriamente a língua, mas explicar características paraenses, como na culinária, para que o meia possa entender.

"Não tem tido muitas dificuldades, talvez explicar (traduzir) sobre vários alimentos que ele não está muito acostumado, tudo muito diferente, mas tem sido tranquilo nesses primeiros dias", reforçou.

(DOL)

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