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ESPORTE PARÁ

Atual camisa 10 azulino vê o time ainda em processo de evolução

A comissão técnica do Clube do Remo, após mais uma derrota, apontou a falta de entrosamento como principal motivo para a queda de rendimento dentro de campo. De certa forma, a explicação é coerente, já que estamos em início de temporada. Por outro lado, é

A comissão técnica do Clube do Remo, após mais uma derrota, apontou a falta de entrosamento como principal motivo para a queda de rendimento dentro de campo. De certa forma, a explicação é coerente, já que estamos em início de temporada. Por outro lado, é difícil culpar apenas a falta de conjunto, já que, entre uma partida e outra, o time demonstra organização e volume de jogo. Diante do Manaus-AM, a mesma onzena que atuou na derrota na Arena da Amazônia, foi a que dominou o Paysandu pelo Estadual. Sendo assim, o real problema apresentado pela equipe até então, parece ser o comodismo tático e técnico do seu meio de campo.

Como é de conhecimento de todos, a meia cancha é a zona responsável pelas principais jogadas de um clube, seja para recompor ou para atacar. Nesse começo de temporada, por exemplo, o setor azulino tem sido o espelho para os resultados finais. Inclusive, Ney da Matta já testou três atletas na criação: Andrey, Adenilson e o improvisado Jefferson Recife; e outros cinco na contenção, Leandro Brasília, Geandro, Fernandes, Dudu e Felipe Recife.

A falta de regularidade dos profissionais tem sido fundamental para o baixo rendimento de outros setores. Para Adenilson, atual camisa 10, o time irá evoluir com o tempo. “Não sei o que aconteceu com a gente na partida, mas é isso. Bola pra frente porque não podemos fraquejar. Somos time grande e estamos em processo de evolução. Com mais três jogos acredito que estaremos 100%. Temos qualidade e vamos demonstrar isso daqui pra frente”, destacou.

IMPACTOS DO MEIO DE CAMPO

DERROTA: REMO 0 X 2 INDEPENDENTE - PARAZÃO (20/01/2018)
Embora nada no time tenha funcionado nesse confronto, os profissionais que ocuparam a meia cancha, de certa forma, acabaram prejudicando o sistema tático. Dudu e Felipe Recife, responsáveis pela marcação, foram nulos na partida, assim como Adenilson, encarregado pela criação. Sendo assim, o time não tinha fôlego nem para defender, muito menos para atacar. Como resultado, domínio do rival na zona central, assim como a posse de bola.

VITÓRIA: REMO 2 X 0 ÁGUIA - PARAZÃO (23/01/2018)
Não querendo repetir o fiasco contra o Galo, o técnico mudou todo o meio de campo. Resultado: vitória. A entrada de Fernandes no miolo central, além de ter coberto a área com três volantes, serviu também como um elemento surpresa ao ataque. Dessa maneira, Adenilson, com liberdade, conseguiu criar boas jogadas para os companheiros de ataque.

VITÓRIA: REMO 2 X 1 PAYSANDU - PARAZÃO (28/01/2018)
No clássico, a mesma escalação foi colocada em campo e, novamente, rendeu. Na partida, o Remo dominou o meio de campo, sobretudo após a entrada de Jeferson Recife. Dessa maneira, o time passou a recompor quando necessário, e subindo com agressividade ao ataque.

DERROTA: REMO 0 X 2 MANAUS-AM - COPA VERDE (31/01/2018)
O miolo central foi inoperante. Como consequência, o Remo abriu brechas para o rival controlar o jogo. Com a defesa perdida, já que Geandro e Leandro Brasília não estavam em um bom dia, o ataque foi pouco acionado, já que Adenilson também não estava participativo no confronto

(Matheus Miranda/Diário do Pará)

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