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ESPORTE PARÁ

Futuro de paraense no Corinthians segue indefinido

O paraense Giovanni Augusto, passa as férias em Belém curtindo a família e os amigos. Porém, no Corinthians seu futuro segue incerto. O meia, reserva durante todo o ano e a maior contratação da era Roberto de Andrade se tornou espécie de incógnita no merc

O paraense Giovanni Augusto, passa as férias em Belém curtindo a família e os amigos. Porém, no Corinthians seu futuro segue incerto. O meia, reserva durante todo o ano e a maior contratação da era Roberto de Andrade se tornou espécie de incógnita no mercado.

Foto compartilhada pelo atleta na véspera do Natal (Foto: Reprodução)

Mesmo se tornando campeão Brasileiro com o grupo, e tendo pela frente duas temporadas de contrato, ele tem sido apresentado pela direção do clube como uma possível moeda de troca em negociações. A mais citada é que a poderia levá-lo ao lado de Lucca e do lateral Léo Príncipe para o Fluminense, como contrapartida à aquisição por empréstimo de Gustavo Scarpa.

Durante o ano que se encerra, o Corinthians chegou a acertar detalhes com o Internacional para receber Valdívia em troca de Giovanni Augusto. O próprio jogador corintiano, porém, não concordou com a negociação e pediu mais uma chance no Parque São Jorge.

Na avaliação do Corinthians atualmente, Giovanni ainda é um jogador valorizado no mercado interno, fruto de um Campeonato Brasileiro de destaque em 2015 que animou Roberto de Andrade a desembolsar quase R$ 15 milhões por sua aquisição ao Atlético-MG. A ideia primordial é conseguir um acordo que mantenha o jogador na vitrine e dê algum reforço de qualidade para Fábio Carille. Nenhuma composição, porém, avançou até agora.

Giovanni pode ser chamado de incógnita porque também são consideráveis as chances de permanência. Com um salário considerado alto para o mercado interno (em torno de R$ 350 mil mensais), o meia sofreu com lesões durante 2017 e só atuou em 21 partidas, quase sempre a partir do banco de reservas. Carille, porém, tem apreço por seu futebol e acredita que ele possa render - pelas pontas ou pelo centro - em bom nível.

O principal desafio é ter a parte mental forte, já que a torcida corintiana pegou, e muito, no pé de Giovanni Augusto durante as últimas duas temporadas. Neste ano, em algumas ocasiões, Carille evitou escalar o jogador em Itaquera, porque entendia que ele rendia melhor fora de casa.

Não por acaso, ele recebeu muitas críticas por atuação em casa contra o Flamengo (empate por 1 a 1) e muitos elogios por jogos como visitante, como contra Fluminense, Atlético-MG e Atlético-PR, todos no Brasileiro. Nesse último, em particular, anotou o gol da vitória por 1 a 0 e ganhou pontos na tentativa de integrar novamente o grupo em 2018.

(Com informações da FolhaPress)

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