Um pensamento que já vinha sendo compartilhado entre boa parte dos torcedores azulinos desde o começo do ano, e que só fez aumentar depois da eliminação do Remo da Série C, no último final de semana, é a renúncia dos gestores do clube, sobretudo do presidente Manoel Ribeiro, que já deixou claro que não pretende abrir mão do cargo.
Manoel Ribeiro fica no Leão e apresenta novos diretores
Em caso de uma improvável abdicação de Manoel, quem assumiria de imediato a presidência seria o vice Ricardo Ribeiro. Como vice, Ricardo pouco pede fazer em prol do Remo, já que sua função, segundo o estatuto de presidência, não lhe respalda muita autonomia.
Se houver necessidade de assumir a presidência, Ricardo garante que está preparado para a função. “Caso seja preciso assumir a presidência, tenho total capacidade para gerir o clube. Não conseguimos realizar aquilo que enumeramos ano passado, mas também sabemos os motivos. Mas caso seja necessário, tenho total certeza que saberei me posicionar”, disse o vice-presidente azulino, sem entrar em detalhes sobre os tais motivos.
OUTRA HIPÓTESE
Outra hipótese em caso da saída de Manoel Ribeiro seria a convocação de uma nova eleição, o que deixaria talvez a situação dentro do clube ainda mais insustentável, principalmente se velhos nomes se colocassem à disposição como salvadores da pátria. Se essa segunda opção realmente acontecer, será a terceira vez em menos de 5 anos, que o Remo terá um presidente afastado antes do mandato.
(Matheus Miranda/Diário do Pará)
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