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ESPORTE PARÁ

Fernando Lombardi fala que sabe lidar com as cobranças e se esforça para melhorar

Ele já foi, em sua primeira passagem pelo Paysandu, em 2014, vindo do modesto São Bernardo-SP, unanimidade entre os torcedores alviazuis, que não titubeavam em apontá-lo como o nome da defesa do time. Hoje, vestindo a camisa do Papão pela quarta vez, o za

Ele já foi, em sua primeira passagem pelo Paysandu, em 2014, vindo do modesto São Bernardo-SP, unanimidade entre os torcedores alviazuis, que não titubeavam em apontá-lo como o nome da defesa do time. Hoje, vestindo a camisa do Papão pela quarta vez, o zagueiro Fernando Lombardi, 36 anos, já não goza do mesmo prestígio, fazendo com que a afirmação do genial dramaturgo Nélson Rodrigues, de que toda unanimidade é burra, seja colocado em evidência entre os torcedores. Neste bate-papo com o jogador, ele fala, entre outros temas, das críticas que tem recebido e da campanha da equipe, que luta para sobreviver na Série B, praticamente deixando de lado o sonho de acesso à Elite do Nacional.

P:O que está faltando ao Paysandu para subir na tabela da Série B do Brasileiro?

R:Primeiro, o que está nos faltando é fazer o dever de casa. Perdemos muitos pontos dentro de casa e isso tem feito bastante diferença na nossa participação no campeonato.

P:Você continua acreditando que a torcida e a imprensa estão sendo duras nas cobranças que fazem de suas últimas atuações?

R:Não, não, não vejo dessa forma. Acho que todos têm o direito de opinar e falar aquilo que acham. Não tenho dúvida de que estou aprendendo muito com essa situação, mas sempre que entro no time tenho procurado fazer o meu melhor, como sempre fiz. Sempre procurei honrar a camisa do Paysandu. Como falei anteriormente, aprendo muito com isso. Isso faz parte e tiro tranquilo isso aí. Para jogar no Paysandu o jogador tem de estar pronto para as cobranças do torcedor, que é um apaixonado.

P:Qual o balanço que você faz da sua participação na equipe nesta temporada?

R:Acho que até aqui está sendo boa. Sei que já tive temporadas melhores. É claro que a contusão que sofri no começo do ano me atrapalhou um pouco no Estadual, com certeza. Levei um pouco de tempo para me recuperar. Mas depois de me recuperar estou tentando conquistar o meu espaço. É claro que a briga é muito acirrada em função dos zagueiros que temos no grupo, todos eles de grande qualidade, sem dúvida.

P:A troca de treinador de alguma forma comprometeu a campanha do Paysandu na Série B?

R:Não penso dessa forma. O Chamusca, todos sabem, é um grande treinador. É um profissional responsável e vencedor. Da mesma forma que o Marquinhos (Santos, atual treinador bicolor, sucessor de Chamusca). Eles, apesar de se igualarem na competência, possuem, cada um, as suas metodologias de trabalho. Nenhum treinador trabalha da mesma maneira. Cada qual faz o seu próprio trabalho. Mas não acredito que essa questão tenha nos prejudicado em alguma coisa.

P:Você já veste a camisa do Paysandu desde 2014. Após a temporada você ainda pretende continuar na Curuzu ou acha que seu ciclo no clube se encerra?

R:Bom, acho que não é o momento apropriado para se falar nisso. Meu contrato só se encerra no final de novembro. Ainda tem muita coisa pra acontecer até lá. Claro que já estou adaptado aqui. Tenho sim vontade de permanecer, mas, como disse, ainda é cedo para pensar na renovação de contrato.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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