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Clube do Remo segue com dificuldades de gestão

Ao final do ano passado, após eleição para o Conselho Diretor (Codir) do Clube do Remo, que elegeu Manoel Ribeiro como presidente do time para o biênio 2017-18, os integrantes da atual gestão do clube mostraram disposição e antecipação no planejamento do

Ao final do ano passado, após eleição para o Conselho Diretor (Codir) do Clube do Remo, que elegeu Manoel Ribeiro como presidente do time para o biênio 2017-18, os integrantes da atual gestão do clube mostraram disposição e antecipação no planejamento do time para este ano. Com o anúncio de Josué Teixeira para comandar e montar uma equipe sólida para disputar quatro competições na temporada, o esboço mostrava que o Remo tinha grandes chances de conquistar ou ir longe em tudo aquilo que participaria.

Entretanto, a administração do Leão acabou repetindo os mesmos erros de sempre, evidenciando total falta de capacidade em gerir um grande clube como o Remo. Contratações erradas, troca desastrosa no comando e eliminações precoces em quase todos os campeonatos, além, é claro, dos salários atrasados e declarações infelizes de dirigentes. Com o mesmo desfecho ano após ano, por que os insucessos de gestão do Remo sempre se repetem? E o principal, o que fazer para colocar a parte administrativa no caminho certo?.

De acordo com o coach e especialista em gestão Nelson Vieira, o problema no comando do Remo está instaurado há tanto tempo que se tornou algo difícil de contornar. No entanto, o compromisso de estabelecer metas é o principal entrave azulino. “Nós sabemos que o problema do Remo são escolhas negativas que foram tomadas há muito tempo e, como uma bola de neve, suas consequências só fizeram crescer nos anos passados. Mas o que mais afeta o clube é a falta de constância entre as diretorias. Estipular metas ou parâmetros para uma profissionalização integral. Toda empresa que busca crescer ou se reinventar, precisa procurar um foco para alcançar um objetivo premeditado. O Remo possui uma grande fonte de renda, que é a torcida, mas que é muito mal utilizada”, explicou o especialista.

Apesar das seguidas frustações das gestões do Clube do Remo em tentar colocar ordem na casa, o problema pode ser resolvido. “Se priorizarem a sistematização, a informatização e pessoas com formação adequada para agregar em todos os departamentos, 18 meses seria o tempo suficiente para o Remo se organizar e controlar suas finanças, que é a sua maior dificuldade. Não existe bicho de sete cabeças que não possa ser domado. Mas, para isso, o clube teria que ter mentalidade de empresa, colocando pessoas mais arejadas e com formação compatível para área, e não movido simplesmente por paixão”, detalhou o também especialista em gestão e marketing, José Lucas Neto.

(Matheus Miranda/Diário do Pará)

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