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ESPORTE PARÁ

Papão de novo no banco dos réus nesta quinta-feira

O Paysandu volta a “sentar” no banco dos réus, hoje, no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), no Rio de Janeiro, quando será julgado pelo Pleno do tribunal em função dos incidentes ocorridos por ocasião do jogo contra o Luverdense-MT, dia 30 de

O Paysandu volta a “sentar” no banco dos réus, hoje, no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), no Rio de Janeiro, quando será julgado pelo Pleno do tribunal em função dos incidentes ocorridos por ocasião do jogo contra o Luverdense-MT, dia 30 de junho, pela Série B do Brasileiro. Na ocasião, torcedores das facções Torcida Bicolor (a extinta Terror Bicolor) e Banda Alma Celeste entraram em choque após o final da partida, quando integrantes da Alma, apoiadores da causa LGBT (foto), teriam sofrido ofensas homofóbicas.

O caso foi denunciado ao STJD pela procuradoria do órgão, com o Papão sendo julgado no dia 19 de julho, e absolvido por unanimidade pela 3ª Comissão Disciplinar da corte, da acusação de homofobia, mas punido com multa de R$ 7.500 em cestas básicas pela confusão nas arquibancadas. O veredito, no entanto, não convenceu a procuradoria do STJD, que resolveu recorrer ao Pleno da casa, que se reunirá às 11h40 para apreciar o caso.

Os bicolores correm o risco de ter sua pena aumentada no caso da punição da multa e, ainda, a perda de dez mandos de campo. O clube também está sujeito a uma multa de R$ 100 a R$ 100 mil e a perda de um mando de jogo por ter, na avaliação da procuradoria, infringido ao artigo 243 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que trata da prática de atos discriminatórios nos estádios de futebol.

DEFESA TERCEIRIZADA

O departamento jurídico do Paysandu, cujo titular é o advogado Bruno Castro, informou que não pretende mandar representante ao Rio. A defesa dos interesses do Papão será feita pelo advogado do clube na capital carioca, Osvaldo Sestário. O Paysandu tem a seu favor o fato de ser um dos clubes pioneiros na adoção de medidas preventivas contra atitudes homofóbicas nos estádios, argumento que deverá ser utilizado pelo defensor do clube.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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