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ESPORTE PARÁ

Labarthe vê justiça como única opção para resolver problema com o Clube do Remo

Nos últimos meses, todo o planejamento que foi feito pelo Clube do Remo parece que foi pelo ralo. As promessas de não atrasar salários, fazer uma gestão coerente e ter cuidado com as contratações não foram respeitadas. Uma das grandes falhas no planejamen

Nos últimos meses, todo o planejamento que foi feito pelo Clube do Remo parece que foi pelo ralo. As promessas de não atrasar salários, fazer uma gestão coerente e ter cuidado com as contratações não foram respeitadas. Uma das grandes falhas no planejamento pode ser vista com a contratação de jogadores para a Série C que, em pouco tempo, foram demitidos. Na semana que passou, foram sete atletas dispensados – seis vieram para a Terceirona - porém o Remo não possui dinheiro para pagar a rescisão e mais problemas na justiça do trabalho estão a caminho.

Antes de deixar Belém, Labarthe conversou com a reportagem do Bola. O atleta conta que ficou bastante chateado como a forma que ele e seus companheiros foram tratados. “Tentei falar com os dirigentes para vermos uma proposta mais justa, mas não deu. Marquei com o presidente (Manoel Ribeiro), mas também não deu certo”, comenta. “Nas conversas que tive, pedi um motivo para a minha demissão e não souberam dizer. Eu não acredito que seja por rendimento. Em 7 jogos, eu tive três vitórias, três empates e uma derrota, só levamos 3 gols e estávamos no G4. Eu saio com a consciência tranquila”, ressalta Labarthe.

PROPOSTA DE ACORDO

O acordo oferecido aos atletas foi o de pagar somente o que o clube deve a eles de salários atrasados, sem nenhum tipo de multa rescisória. “Isso não é proposta. Porque o que querem pagar para nós, é de nosso direito. Eu até fiz uma contraproposta de ficar no grupo e ajudar de outras formas, com a minha liderança e experiência, mas não aceitaram”, revela.

Já que não conseguiu chegar a um acordo considerado justo, o Remo deve receber em breve uma ação trabalhista feita por Labarthe. “Tentamos todas as maneiras de fazer. A minha intenção não é prejudicar o Remo. Eu só quero o que é de nosso direito. Mas infelizmente, vai ter de ser assim”, afirma, lembrando que o diretor de futebol do Remo, chegou a dizer para que entrem na justiça contra o Remo. “Eu não acho justo o que fazem comigo e meus companheiros, com a torcida e com o clube.

Os dirigentes devem gerir os problemas, para que nada atrapalhe no caminho do acesso”, ressalta. “Eu agradeço a torcida pelo apoio e torço para que o Léo Goiano consiga fazer um grande trabalho com o Remo”, deseja.

(Café Pinheiro/Diário do Pará)

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