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ESPORTE PARÁ

Josué só sairá da cidade após receber

Após o anúncio de sua demissão, o técnico Josué Teixeira fez um comunicado à imprensa, se despediu da torcida e expôs as situações que o deixaram desconfortável em sua passagem pelo clube. O que poucos torcedores sabem é que, uma semana após sua demissão,

Após o anúncio de sua demissão, o técnico Josué Teixeira fez um comunicado à imprensa, se despediu da torcida e expôs as situações que o deixaram desconfortável em sua passagem pelo clube. O que poucos torcedores sabem é que, uma semana após sua demissão, o técnico continua residindo em Belém e não tem prazo para sair da cidade. Em suas redes sociais, ele postou “Sigo em Belém do Pará e só saio daqui quando me pagarem tudo que me devem”, disse o técnico.

Josué Teixeira refuta a versão que teria acertado com o Clube do Remo apenas o pagamento dos salários atrasados. “Ficamos com 2 meses de salários atrasados, na comissão técnica e funcionários. Foi uma escolha nossa que o nosso salário atrasasse porque se o salário dos atletas atrasasse o clube poderia ser punido na justiça com perdas de pontos na competição”, afirma. “Fizemos isso por uma questão de confiança na direção. Já que não querem mais nosso serviço, nos saímos, mas não abrimos mão daquilo que nós temos direito”, completou o treinador durante uma entrevista a uma rádio de Belém.

Além dos dois meses atrasados, Josué afirma que o contrato com o clube prevê uma multa de rescisão que equivale a “mais ou menos mais dois meses de salário”. Apesar da boa relação com parte da direção azulina, o técnico afirma que não deixa de cogitar levar o time à Justiça do Trabalho caso não receba o pagamento combinado. “É o nosso direito, acertamos com a direção. Se não cumprirem conosco, vão ter de cumprir com a justiça”, comentou o técnico.

O ex-comandante azulino também revelou mágoa com o atual treinador remista Oliveira Canindé, por ter, supostamente, negociado às suas costas. “Ele é um ótimo treinador, entendo essas situações de negociação, mas eu queria que ele jogasse aberto comigo. Ele tem meu telefone, podia ter me ligado e falado da situação e perguntado sobre o time, eu passaria todas as informações tranquilamente. Como foi tudo feito em silêncio, não procurei o treinador nem repassei nada a ele porque acho que faltou ética”, finaliza o ex-treinador do Leão Azul.

(Taion Almeida/Diário do Pará)

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