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ESPORTE PARÁ

Técnico quer time com "pegada"

Cada treinador tem seus métodos e suas manias. Oliveira Canindé, chegou essa semana no Remo e ainda está aprendendo sobre a característica e qualidade de cada jogador do seu plantel, mas, ao mesmo tempo, também surpreende com suas manias. Nos treinos táti

Cada treinador tem seus métodos e suas manias. Oliveira Canindé, chegou essa semana no Remo e ainda está aprendendo sobre a característica e qualidade de cada jogador do seu plantel, mas, ao mesmo tempo, também surpreende com suas manias. Nos treinos táticos e coletivos, por exemplo, o técnico não costuma parar o trabalho por conta de faltas. “Eu digo pra eles que não adianta parar e olhar pra mim porque eu digo ‘O que eu gosto de ver é isso! Os jogadores indo pro embate, pro pau, querendo brigar pela jogada!’. Mas é preciso que o jogador tenha consciência da sua responsabilidade, dos seus limites”, explica o técnico.

Ex-volante voluntarioso, Canindé afirma que a falta do apito durante os treinos tem finalidades educativas e visa jogar para o próprio jogador a responsabilidade dos seus atos em campo. “Ele tem que saber até que ponto pode colocar energia e força no choque porque, no treino como no jogo, se você exagera a dose vai expulso e prejudica o time”, comenta o técnico.

O treinador azulino também comenta que a questão da solidariedade com colegas de profissão é levada em conta. “Se ele agredir um companheiro no treino e ele se lesionar, ele não está prejudicando apenas o colega, mas toda equipe. Além do mais, é preciso ter em mente que do outro lado tem um pai de família, tem uma pessoa com suas responsabilidades e obrigações. Se você começa a distribuir tapas nos seus colegas de equipe, vai fazer isso sem medo nos adversários também, e prejudicar muita gente”, comenta o treinador.

Estilo vibrante garante a vaga de Tsunami

Quando Wenderson de Freitas Soares, o Tsunami, ganhou sua primeira experiência como titular no Clube do Remo, durante o Parazão desse ano, o torcedor começou a se acostumar com sua característica de aguerrimento e vontade. Cada roubada de bola era comemorada como um gol e a aplicação do jogador, durante os 90 minutos, era impressionante. Apesar da chegada de muitos atletas, o polivalente jogador se manteve entre as principais opções do time na cabeça de área, zaga e lateral, e o novo técnico, Oliveira Canindé, parece ter “se visto” em campo no atleta e não tem poupado de elogios o jogador. “Ele falou essa manhã que gosta de jogador que chegue, que tenha pegada e elogiou meu estilo”, comenta Tsunami. O atleta ainda avalia que o fator multifunções é outro motivo que tem ajudado a ganhar a confiança do treinador. “Mais cedo eu fiz um trabalho que testava a mudança de lateral para volante e depois de volante pra lateral em campo. Seja a posição que for, o professor sabe, estamos aí para ajudar o time”, comentou o atleta.

Sobre a vibração em campo, Tsunami afirma que é um misto de promessa com objetivo concretizado. “Quando fui fazer meu primeiro jogo como profissional, contra o São Raimundo, eu prometi a mim mesmo que cada bola roubada eu ia vibrar por estar jogando, muito feliz, e queria vibrar. Cada vez que eu roubo uma bola fico feliz por ajudar o time e passar a bola para os meias trabalharem ela no meio campo e se aproximar do gol”, comenta o jovem volante azulino.

(Taion Almeida)

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