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ESPORTE PARÁ

Paysandu precisa voltar ao ritmo de vitórias

Em uma competição longa, na qual a “dança das cadeiras” é inevitável, o técnico do Paysandu, Marcelo Chamusca, tratou de jogar um balde de água fria no fogo do torcedor bicolor e, ao mesmo tempo, evitar a empolgação exagerada entre os seus jogadores. Logo

Em uma competição longa, na qual a “dança das cadeiras” é inevitável, o técnico do Paysandu, Marcelo Chamusca, tratou de jogar um balde de água fria no fogo do torcedor bicolor e, ao mesmo tempo, evitar a empolgação exagerada entre os seus jogadores. Logo após a vitória, por 1 a 0, em Belém, sobre o Internacional-RS, apontado como o verdadeiro bicho-papão, da Série B do Brasileiro, o comandante bicolor alertou para que o resultado não subisse a cabeça de ninguém na Curuzu.

“Não podemos achar que por termos vencido o Internacional já somos o melhor time do campeonato e do mundo”, declarou Chamusca. O treinador sabe que para atingir o seu objetivo, o acesso à Série A, o Paysandu precisará construir a classificação rodada a rodada. “Serão muitos jogos até o final do campeonato e precisamos manter o ritmo de boas apresentações até o final”, alertou Chamusca.

A mensagem do treinador parece ter sido bem assimilada por seus comandados. Apesar da posição privilegiada do time até antes da partida contra o Goiás-GO, quando o Papão ocupava a vice-liderança da competição, somando 10 pontos, apenas um a menos que o líder Juventude-RS, o discurso entre os atletas parecia bem ensaiado. “Não ganhamos nada. O campeonato só está começando. Precisamos manter a mesma vontade e seriedade até a última rodada”, afirmou o experiente volante Augusto Recife.

Com cautela, mas cheios de motivação

Resultados surpreendentes obtidos pelo time nas primeiras quatro rodadas da Série B do Brasileiro deixaram os jogadores do Paysandu motivados para a sequência da competição. Mas, seguindo a recomendação do técnico Marcelo Chamusca, todos eles evitaram tirar os pés do chão, mantendo o discurso da humildade, sem, no entanto, abrir mão do sonho de reconduzir o Papão à Série A de 2018, competição que o clube disputou pela última vez em 2005.

“Esse é o sonho do torcedor, da diretoria e nosso também”, salientou o volante Augusto Recife, ao ser questionado sobre a meta do elenco de recolocar o Papão entre os principais clubes do futebol brasileiro no ano que vem. O atacante Marcão, em que pese a derrota diante do ABC-RN, na 5ª rodada, em Natal, voltou motivado para Belém e confiante no futuro positivo da equipe.

“O torcedor está certo em sonhar alto e o meu objetivo, assim como o do grupo, é levar o Paysandu à Série A, que é o lugar que o clube merece e nós vamos lutar por isso, pois temos condições e, com fé em Deus, nós iremos conseguir os objetivos”, discursou o atacante.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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