plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Previsão do Tempo 25°
cotação atual R$


home
ESPORTE PARÁ

Juma desembarca em Belém e comemora convocação

Mesmo convocada pelo técnico José Roberto, a paraense Juma não irá jogar o amistoso República Dominicana, no próximo dia 1º, em Belém. O nome dela apareceu em uma lista macro, mas não está entre os relacionados para atuar em Belém. Com um nome exótico, a

Mesmo convocada pelo técnico José Roberto, a paraense Juma não irá jogar o amistoso República Dominicana, no próximo dia 1º, em Belém. O nome dela apareceu em uma lista macro, mas não está entre os relacionados para atuar em Belém.

Com um nome exótico, a levantadora explica de onde veio a ideia. “Sempre me perguntaram se tem a ver com a novela, e o que mais me irritava quando era nova é que queriam saber se eu virava onça! Ficava brava e ignorava”, conta ela, dando risada. Tudo porque nos anos 90, Cristiana Oliveira, empunhando uma espingarda fazia a personagem Juma Marruá da novela “Pantanal”, da TV Manchete.

Mesma com a próxima do ano de exibição da novela, e o nascimento da paraense, que foi em 93, Juma garante que não tem nada a ver. “Detestava meu nome, mas agora não. Sou a única Juma no vôlei, disse.

O nome da jogadora é, na verdade, a junção de Juarez, do pai, e Márcia, da mãe. ”Ela contou que sempre quis dar esse nome para a primeira filha. Tinha até escrito no caderno da escola. Meu pai foi seu primeiro namorado”.

A história de Juma no vôlei começou aos 17 anos, ainda na escola. Sua mãe era professora de educação física. Juma saiu de Belém ainda adolescente para integrar a base do Programa Bradesco Esportes e Educação, em Osasco (SP). Três anos depois já estava no Pinheiros. Jogou ainda no Barueri e no São Caetano.

“Ter saído de casa sozinha foi bem difícil. Eu ficava muito mal, mas meu treinador, Durval Nunes, do Bradesco, me ajudou muito. Estava mais para psicólogo”, lembra ela.

Três anos depois, já jogando em São Paulo, Juma perdeu a mãe, que sonhava vê-la na seleção, de câncer. “Em 2014, um ano depois que ela morreu, cheguei lá, na base. Ela não viu”.

Na base da seleção brasileira de vôlei, a paraense se tornou campeã mundial sub-23, em 2015, e foi considerada a melhor jogadora da competição. Um ano antes, já havia vencido o Sul-Americano Sub-22 e sido eleita melhor levantadora. Em 2016, disputou o torneio de Montreux com a seleção B, sob o comando do técnico Wagão, mas o time ficou em quinto lugar.

“Não esperava ser chamada agora pelo Zé Roberto Guimarães. Cheguei tarde na seleção sub-23 e pensava que isso ia acontecer quando fosse mais velha, até pela minha posição. Foi a maior festa na família. Agora quero aproveitar a oportunidade sem criar expectativa”, conta ela.

(Com informações do Extra)

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

Mais em Esporte Pará

Leia mais notícias de Esporte Pará. Clique aqui!

Últimas Notícias