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ESPORTE PARÁ

Goleiro afirma que Remo voltou a ser guerreiro

Se todo grande time começa por um grande goleiro, essa preocupação o Remo não tem mais. Domingo, André Luis mostrou que não é à toa que se tornou o camisa 1 azulino e não deu chance para os concorrentes à posição. Durante os 90 minutos, foi bem nos lances

Se todo grande time começa por um grande goleiro, essa preocupação o Remo não tem mais. Domingo, André Luis mostrou que não é à toa que se tornou o camisa 1 azulino e não deu chance para os concorrentes à posição. Durante os 90 minutos, foi bem nos lances agudos e, na tensa decisão por penais, foi decisivo ao defender uma das cobranças.

Vinte quatro cobranças de penalidade seguidas é uma série muito longa. O próprio goleiro do Remo não se lembra de ter participado de outra disputa assim. “Nunca tinha participado de penalidades tão longas antes. Essa foi realmente a mais marcante de toda minha carreira. Foi teste pra cardíaco”, brinca. O goleiro afirma que, apesar do bom aproveitamento nas penalidades – defendeu ainda cobrança do Brusque na Copa do Brasil e do Paysandu no Parazão –, os penais não são necessariamente a especialidade dele, mas o trabalho vem dando bons frutos. “Isso tudo é trabalho. Quanto mais você trabalha, mais confiante você fica nas cobranças! Uso muito a concentração. Ela é fundamental para conseguir acertar o canto do batedor”, explica.

O atleta, que estreou em Re-Pa defendendo penalidade de Leandro Cearense, comemora a boa fase às vésperas de um novo clássico – agora valendo o título. “Essa vitória mostrou que somos mais fortes quando jogamos juntos, um pelo outro. Voltamos a ser guerreiros, voltamos com nossa identidade, então, com certeza, chegaremos fortes pra essa final”, prometeu o arqueiro.

Não foi bonito, mas valeu!

Um dia depois da emocionante vitória na semifinal do Parazão 2017, a virada azulina ainda repercutia no Baenão. Só de garantir a vaga na final, o Clube do Remo já garantiu a premiação do Banpará ao vencedor do campeonato, posto que o Paysandu, patrocinado por um banco rival, não pode ser premiado. Por outro lado, a lesão do lateral-esquerdo Jaquinha mostrou-se grave, com o atleta ficando com o pé imobilizado. A definição se ele terá tempo de retornar antes da decisão deve ser tomada pelo Departamento Médico após a reapresentação e avaliação médica.

Enquanto isso, o técnico Josué Teixeira avalia o que deu e não deu certo na partida. Mas a avaliação final é boa. “Foi uma partida brilhante? Não, não foi. Mas o gramado pesado e a chuva não pediam um jogo brilhante, e sim um jogo brigado. E isso nós tivemos”, comentou o técnico. Josué explica que o time tinha uma proposta inicial de jogo que acabou frustrada pelo gol do Independente ainda no começo. Após a lesão de Jaquinha e a má atuação de Léo Rosa, o técnico resolveu apostar nas bolas alçadas na área e puxou Jayme para a ala direita, situações que ele havia treinado durante a semana.

“No intervalo acertamos o posicionamento do Lucas Victor, que tocou apenas duas vezes na bola no primeiro tempo, e eu aproveitei pra explicar o posicionamento do time deles e o nosso em campo. Graças a Deus, com 2 minutos, encontramos um gol que nos deu motivação e força para ir atrás do resultado. E no resto do jogo ficamos o tempo todo atacando e uma hora os gols saíram”, explica Josué Teixeira.

(Taion Almeida/Diário do Pará)

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