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Debate Bola reuniu dirigentes de clubes paraenses

A terceira edição do Debate Bola do Troféu Camisa 13, edição 2017, contou com um público muito especial. Com o tema “Gestão Profissional do Futebol”, o evento acabou atraindo um público muito especial – os dirigentes de clubes de futebol profissional. O t

A terceira edição do Debate Bola do Troféu Camisa 13, edição 2017, contou com um público muito especial. Com o tema “Gestão Profissional do Futebol”, o evento acabou atraindo um público muito especial – os dirigentes de clubes de futebol profissional. O técnico e o presidente do Águia, respectivamente, João Galvão e Sebastião Ferreira Neto; além de um corpo de dirigentes da Tuna Luso e Cametá, foram alguns dos participantes da mesa redonda comandada pelo radialista Carlos Castilho.

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O evento também contou com a presença do presidente do Paysandu, Sérgio Serra, e do vice-presidente do Remo, Ricardo Ribeiro, sendo uma rara ocasião em que a presidência dos dois principais clubes do Estado participou ao mesmo tempo de um evento.

PAYSANDU

À frente de um projeto de gestão continuada no Paysandu, Sérgio Serra se mostrou bem seguro em falar sobre gestão profissional como um caminho a ser seguido. “A gestão profissional, em um futuro próximo, significa trazer algum profissional de fora e delegar a ele as funções e deixar que ele, dentro da sua especialidade, tome as rédeas”, destaca. “Significa mudar o seu papel e o papel dos dirigentes amadores e abnegados. O Paysandu ainda não chegou lá, mas tem essa visão para o futuro”, comentou o presidente bicolor.

Serra cita como exemplo o Grêmio, no Rio Grande do Sul, onde o contrato de televisionamento com a TV Globo, o maior da história do clube, foi acertado pelo executivo do clube, sem interferência do presidente. “E esse executivo nem mesmo é da área do futebol. Ele foi contratado da Tigre, uma empresa de tubos e encanamentos!”, detalha.

CLUBE DO REMO

Há bem menos tempo no posto, o vice-presidente do Remo, Ricardo Ribeiro, afirma que apesar do pouco tempo, a profissionalização é uma meta dentro da agremiação. “Contratamos uma contadora para o clube para, especificamente, se dedicar a organizar nosso departamento financeiro. É uma necessidade, especialmente com as cobranças da justiça trabalhista”, explica.

"Há várias funções cruciais que se você não trabalha com profissionais, não tem como cobrar nem tempo nem resultados, então buscar a profissionalização é um caminho sem volta”, avalia o dirigente azulino.

ÁGUIA

Na plateia, o técnico do Águia, João Galvão, avalia que iniciativas como a do Debate Bola, são positivas. “Nós que trabalhamos com o futebol, precisamos frequentemente de capacitação e troca de experiências”, avaliou.

(Taion Almeida/Diário do Pará)

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