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Ex-goleiro relembra carreira em Remo e Paysandu

Eles ficam com uma grande responsabilidade na costa. Ora são heróis, ora são vilões e apesar da vida solitária dentro da grande área, o goleiro também seu dia dedicado a ele. Nesta terça-feira (26) é comemorado o dia do goleiro. No futebol paraense, algu

Eles ficam com uma grande responsabilidade na costa. Ora são heróis, ora são vilões e apesar da vida solitária dentro da grande área, o goleiro também seu dia dedicado a ele. Nesta terça-feira (26) é comemorado o dia do goleiro.

No futebol paraense, alguns são lembrados até hoje por bicolores e azulinos. Pelo lado do Paysandu, nomes como Luis Carlos, Narciso, Marcão, Ronaldo e atualmente Emerson.

Do lado azulino, o Leão tem atualmente Fernando Henrique como camisa 1. Ela já foi de Dico, Edson Cimento, Clemer e Claudecir.

Quem já vestiu a camisa 1 das duas grandes forças do futebol paraense foi o paulista Robson de Oliveira Agondi, que atuou por Remo e Paysandu entre 1996 a 2002.

“Vim para o Remo em 96 e consegui conquistar dois títulos estaduais. No Paysandu, eu consegui ser campeão paraense, da Copa Norte e da Copa dos Campeões, em 2002, porém tive uma passagem pelo clube em 98”, disse o ex-goleiro, em conversa com o portal DOL.

(Foto: Acervo Pessoal)

(Foto: Acervo Pessoal)

Róbson relembra um poucos dos grandes momentos que teve na carreira e aos 45 anos, ainda atua na área, como treinador de goleiros.

“No Remo eu tive a felicidade de ser campeão por dois anos seguidos e fazer parte do tabu de 33 jogos, mas a lembrança que tenho é de ver o Baenão lotado contra o Mogi Mirim-SP, em 95. O time foi eliminado e acabei chorando ao fim do jogo”.

“No Paysandu, tive grandes conquistas na carreira como a Copa dos Campeões e a Copa Norte, mas eu me recordo dos jogos contra o Santa Cruz-PE e Fluminense-RJ, em 98. Fui elogiado pela imprensa e puder ajudar o time em campo”.

Róbson espera um dia voltar a trabalhar no futebol paraense, em clubes onde guarda muito carinho. “Tanto Remo quanto Paysandu possuem torcidas incríveis. Era comum ver estádio lotado e aquilo era demais. O torcedor respira futebol e isso se tornou um desejo especial, de um dia voltar a trabalhar em Belém”, revela o ex-atleta, que trabalha atualmente como preparador de goleiros na Portuguesa Santista-SP.

(Diego Beckman/DOL)

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