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Schelotto revela dúvida no ataque e lamenta foco em polêmicas da decisão

No próximo domingo, Boca Juniors e River Plate finalmente entrar em campo para a disputa da segunda partida da decisão da Copa Libertadores. Dois dias antes da decisão, o técnico do Boca, Guillermo Barros Schelotto, concedeu uma entrevista coletiva na sed

No próximo domingo, Boca Juniors e River Plate finalmente entrar em campo para a disputa da segunda partida da decisão da Copa Libertadores. Dois dias antes da decisão, o técnico do Boca, Guillermo Barros Schelotto, concedeu uma entrevista coletiva na sede da Federação Espanhola.

Entre os temas tratado pelo comandante, um dos grandes destaques ficou para as suas escolhas para a formação titular dos Xeneizes e maneira como a equipe deve encarar a partida. Vale lembrar que o primeiro jogo da decisão acabou empatado em 2 a 2.

“Sabemos que, se atacarmos, fazemos gols. Essa é uma das características que o Boca tem desde que eu sou treinador”, avaliou o treinador, que revelou ainda ter uma dúvida no ataque do time. A indecisão acontece devido a boa resposta do time na primeira partida quando o técnico mudou a maneira de jogar da equipe com a entrada de Benedetto, no lugar de Pavón, que precisou sair por uma lesão e já está recuperado para este domingo.

Em determinado momento, o treinador mostrou uma certa irritação pelo foco da cobertura da decisão pela mídia não estar sendo feito pelo futebol propriamente dito e citou os rivais brasileiros que foram eliminados pelo Boca para justificar a importância da partida.

“Boca e River estão no ponto mais alto do futebol sul-americano. Não vou falar do River porque não é o meu lado, mas nós ganhamos do Cruzeiro, que acabou de ganhar a Copa do Brasil, e do Palmeiras, que acabou de ganhar o Brasileirão. Não vou falar que foram jogos fáceis, mas nós conseguimos nos impor diante rivais muito duros e com muita história”, declarou.

Dentro de campo existe uma dúvida no setor ofensivo do Boca (Foto: GABRIEL BOUYS / AFP)

Outro tema bastante recorrente na entrevista foi a necessidade de transferir o local da final para a Espanha por causa dos ataques sofridos pelo ônibus do Boca no entorno do estádio Monumental de Núñez. Schelotto comentou novamente sobre os problemas e voltou a reafirmar que a Argentina sai com a imagem arranhada.

“Nós gostaríamos de jogar na casa do time rival. Entendo que não pôde jogar na Argentina, mas é lamentável que isso aconteça. Entendo que isso tem a ver com a violência do futebol e não com o que decidiram os jogadores e treinadores. Lamentavelmente não aprendemos e sempre repetimos os mesmos erros. O que sai danificada com tudo isso é a imagem do futebol argentino e sul-americano. Hoje deveríamos estar falando de que Boca e River são os melhores times do continente, mas estamos falando apenas da violência”, completou.

Boca Juniors e River Plate se enfrentam pela segunda decisão da Copa Libertadores no próximo domingo, em partida marcada para o estádio Santiago Bernabéu. A bola começa a rolar às 17h30 ( horário de Brasília).

Fonte: Gazeta Esportiva

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