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Modelo brasileira vence prêmio garota do ringue no 'Oscar do MMA'

A brasileira Jhenny Andrade, 30, venceu na última terça-feira (3), pelo segundo ano consecutivo, o prêmio "Ringcard Girl of the Year" (garota do ringue do ano) no World MMA Awards de 2018. A premiação, apelidada de "Oscar do MMA", reúne campeonatos da mo

A brasileira Jhenny Andrade, 30, venceu na última terça-feira (3), pelo segundo ano consecutivo, o prêmio "Ringcard Girl of the Year" (garota do ringue do ano) no World MMA Awards de 2018.

A premiação, apelidada de "Oscar do MMA", reúne campeonatos da modalidade de todo o mundo em categorias como melhor lutador, melhor técnico e melhor nocaute. A cerimônia foi realizada em Las Vegas, nos EUA.
Jhenny foi a única brasileira entre as indicadas para a categoria e disputou o prêmio com outras quatro garotas.

Oh God! Oh God! @brittneypalmer @ariannyceleste @ufc #UFCpoolParty 💙❤️

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"Nunca imaginei ganhar. Estava acostumada a ver a Arianny Celeste ganhando todas as vezes. Quando chamaram meu nome, só queria chorar. É muito emocionante e o resultado de um ano todo de trabalho que faço com muito amor. Talvez seja esse o motivo de eu ter vencido novamente", diz a modelo.

Jhenny, nascida em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, trabalha no meio artístico desde os seis anos. Já apresentou programas de TV em sua cidade natal, fez comerciais e, há cinco anos, entrou para os ringues de MMA após passar em um processo seletivo organizado pela UFC (Ultimate Fighting Championship).

RED CARPET #MMAAwards 📸🎥📸 Las Vegas #RingGirlOfTheYear

Uma publicação compartilhada por Jhenny Andrade 🥇UFC GIRL (@jhennyandradeufc) em

Sua estreia foi em uma luta do UFC no Rio e desde então já entrou em ringues em todo o país, além dos EUA e vários países latino-americanos.

Independentemente do país, o trabalho é similar, diz Jhenny. "Devemos chamar a atenção não pela beleza, mas pelo carisma e pela simpatia. Tanto é que trabalhamos de tênis. A ideia é que a gente amenize um pouco a tensão da luta."

Além do trabalho nos ringues, as meninas fazem eventos de divulgação antes das partidas, dão entrevistas e participam de ações sociais, como visitas a escolas de luta para crianças carentes. "Somos garotas propagandas do esporte", resume Jhenny.

(Folhapress)

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