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Sanchez e Ezabella vivem prévia das eleições presidenciais corintianas

Candidatos Felipe Ezabella e Andrés Sanchez entre palmeirense Maurício Galiotte (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press) A BDO, empresa de auditoria e consultoria, promoveu o evento “Governança e Transparência no Esporte” durante a manhã desta terça-feira. Co

A BDO, empresa de auditoria e consultoria, promoveu o evento “Governança e Transparência no Esporte” durante a manhã desta terça-feira. Convidados para participar do debate na capital paulista, Andrés Sanchez e Felipe Ezabella viveram uma prévia das eleições presidenciais do Corinthians, marcadas para sábado.

O evento se propôs a debater soluções para a gestão de entidades esportivas. Os dois candidatos corintianos participaram do primeiro painel, batizado de “Futuro dos Clubes no Brasil”, ao lado de Maurício Galiotte, Eduardo Bandeira de Mello e Thiago Scuro, presidentes de Palmeiras, Flamengo e Red Bull, respectivamente.

No início do debate, o mestre de cerimônias afirmou que o próximo presidente do Corinthians estava entre os presentes. Sanchez, então, tomou a palavra. “Tem outros três candidatos”, disse, em alusão a Antônio Roque Citadini, Paulo Garcia e Romeu Tuma Júnior.

A eleição presidencial do Sport Club Corinthians Paulista não foi um tema recorrente durante o debate, realizado em clima amistoso. Ao falar sobre o estádio Corinthians, no entanto, Andrés Sanchez citou a posição de Ezabella sobre a Odebrecht, construtora responsável pelo estádio do clube.

“O Felipe fala que não quer trabalhar com a Odebrecht. É só fazer um cheque de R$ 300 milhões, que a gente não trabalha com a Odebrecht. Eu também não quero. É só pagar R$ 300 milhões. Eu, o Felipe ou quem ganhar a eleição vai ter que negociar. Vai ter que fazer uma reengenharia financeira”, afirmou Sanchez.

Ezabella, cuidadosamente, rebateu. “Não quero transformar isso em um debate político sobre as eleições de sábado, mas acho que a Odebrecht hoje é um mau para o clube até em termos de credibilidade. Ter a marca Corinthians associada com a Odebrecht é muito ruim”, disse o candidato sobre a construtora abalada por escândalos de corrupção.

Ao final do debate, Ezabella classificou o período de campanha como um dos períodos mais felizes de sua vida e manifestou confiança em ver uma “grande surpresa na eleição”. Sanchez, por sua vez, se disse animado para retomar o posto de presidente do Corinthians e elaborar um projeto de gestão de longo prazo.

Fonte: Gazeta Esportiva

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