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Diretor da F1 revela uso de plataforma digital para testar mudanças na categoria

Mudanças no grid da Fórmula 1 serão testadas através de uma plataforma digital (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press) A Liberty Media segue querendo introduzir novas mudanças na Fórmula 1 com o intuito de deixá-la mais atraente para os espectadores. Um dos

A Liberty Media segue querendo introduzir novas mudanças na Fórmula 1 com o intuito de deixá-la mais atraente para os espectadores. Um dos problemas para que essas mudanças ocorram são as faltas de testes prévios para saber se essas transformações realmente traria o resultado desejado.

No entanto, segundo Pat Symonds, ex-CEO da Williams que hoje trabalha pela empresa que detém os direitos da Fórmula 1, exite um meio eficiente de realizar estes testes. Segundo o diretor, existe o interesse para que ocorra um trabalho feito dentro de uma plataforma digital, que simularia algumas situações especificas antes que elas sejam implementadas.

“Estamos interessados em usar a plataforma virtual para testar algumas mudanças de regras. Em seguida, analisamos as estatísticas. Isso te possibilita simular coisas que não seriam fáceis de fazer na prática”, revelou Symonds durante um uma conferência de inovações no automobilismo.

Uma das mudanças que estão sendo estudas é uma mudança drástica no grid de largada das corridas. O cartola afirma que existe a cogitação para que as largadas deixem de separar os carros em linhas formadas por apenas dois veículos para deixá-los com quatro. Porém, a mudança exige inúmeros testes antes de ser confirmada e estes aconteceriam através de um computador.

“Houve um tempo na Fórmula 1 em que os carros ficavam lado a lado, um tempo em que quatro carros ocupavam a primeira fila. O que aconteceria se fizéssemos isso novamente? Não é algo que dê para testar facilmente. Podemos usar a plataforma de eSports e dizer: “Pessoal, vamos mudar o grid. Vamos fazer 20 corridas”. As corridas não precisam ser de 300km. Estamos interessados apenas nas primeiras três voltas. Depois a gente vê o que acontece.Teremos uma primeira volta muito mais emocionante, ou teremos uma grande colisão na primeira curva? Ao realizar estes testes e olhar para as estatísticas, poderemos ter uma compreensão maior deste tipo de coisa. Isso nos possibilita tomar decisões baseadas em evidências, algo que defendo”, explicou o dirigente.

Fonte: Gazeta Esportiva

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