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Dorival avalia seus três meses no São Paulo e admite sequência decisiva

Dia 5 de julho o São Paulo anunciou Dorival Júnior como sucessor de Rogério Ceni no comandado do time profissional. O treinador estreou no empate por 2 a 2 com o Atlético-GO, em pleno Morumbi. Até agora apenas 14 jogos, com cinco vitórias, cinco empates e

Dia 5 de julho o São Paulo anunciou Dorival Júnior como sucessor de Rogério Ceni no comandado do time profissional. O treinador estreou no empate por 2 a 2 com o Atlético-GO, em pleno Morumbi. Até agora apenas 14 jogos, com cinco vitórias, cinco empates e quatro derrotas. Prestes a iniciar uma sequência que pode definir o rumo do Tricolor na temporada, Dorival avalia o momento da equipe e seu trabalho no clube.

“Três meses é uma sacanagem”, brinca o treinador, que passou dois anos no Santos antes de se mudar para a capital. “Parece muito tempo, mas na realidade não é isso. Uma equipe que mudou muito, seis ou sete jogadores que ainda não tem 12, 13 jogos com a camisa da equipe, isso tem um peso muito grande em um campeonato que exige como o nosso exige. Nós tivemos de acelerar um processo, mudamos algumas coisas na equipe e você paga um preço alto por fazer com campeonato em andamento. O que tinha que ser trabalhado foi trabalhado e espero que agora os resultados comecem a aparecer”.

Além de ainda se considerar um recém chegado, Dorival Júnior realmente conta com pelo menos sete atletas importantes para o elenco que sequer superaram a barreira de dez jogos pelo São Paulo: Edimar, 10 jogos; JOnatan Gomez, 9 jogos; Maicosuel, 2 jogos; Shaylon, 9 jogos; Marcos Guilherme, 10 jogos; Bruno Alves, 2 jogos; Denilson 10 jogos.

Também por isso, o período de dez dias sem partidas em função da Data Fifa foi aproveitado de forma intensa pelo treinador no CT da Barra Funda. “Foi muito importante, foi um período bom de treinamento e espero que tenha sido produtivo, que se transforme em resultado”, afirma, esperançoso e ciente de que a partir de agora não o tempo livre será usada basicamente para recuperação dos atletas.

Isso porque o São Paulo terá uma maratona de quatro jogos em 12 dias. A sequência começa nessa quarta (dia 11), contra o Atlético-MG em Belo Horizonte, depois terá o Atlético-PR no Pacaembu (dia 14), aí o grupo viaja para o Rio de Janeiro, onde enfrentará o Fluminense (dia 18) e, por fim, volta para encarar o Flamengo em São Paulo (22).

Posterior a isso, o descanso de uma semana não deverá ser tão tranquilo dependendo dos resultados obtidos e porque dia 28 a equipe fará clássico contra o Santos, no Pacaembu. Faltarão então apenas sete rodadas para o fim do Campeonato Brasileiro. Dorival sabe que os próximos 20 dias podem determinar o rumo do clube, que no momento está a um ponto fora da zona de rebaixamento. E, para passar bem por essa fase, o técnico não faz contas.

“Metas, não. Nunca fiz isso na minha vida. Eu jogo rodada a rodada, ponto a ponto. A partir de agora teremos as semanas preenchidas, aquilo que teria de ser trabalhado foi trabalho e a partir de agora temos a consciência que será um mês decisivo para que tenhamos condições de avaliarmos o que o São Paulo terá pela frente. Se não quisermos passar por dificuldade lá na frente, teremos de passar por esse momento”, avisa.

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E engana-se quem pensa que o comandante tricolor ou o elenco são-paulino vivem algum tipo de alívio ou sensação de tranquilidade pelo fato da equipe ter saltado do Z4 para a 14ª posição depois da vitória em cima do Sport por 1 a 0.

“Não. De maneira nenhuma. Nós vivemos o mesmo momento da semana anterior, a pressão é a mesma, as obrigações ainda maiores, porque é uma rodada a menos”, conta Dorival, que terá pela frente o Galo, time mineiro que ocupa cinco posição acima do São Paulo, mas que tem apenas três pontos a mais que os paulistas.

“A proximidade é tão grande… Vivemos os mesmos momentos que estávamos vivendo antes de sairmos (da zona de rebaixamento), não dá para comemorar, relaxar, deixar de se preocupar. Não tem nada que altere, será um confronto direto, uma partida fundamental para nossas pretensões”, decretou o técnico, sempre cauteloso fora de campo.

Fonte: Gazeta Esportiva

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