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Modesto contesta pênalti e diz que foi processado por árbitro

Presidente relembrou polêmica arbitragem contra o Inter, no ano passado (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press) O presidente do Santos, Modesto Roma Júnior, contestou o pênalti marcado para o Fluminense, na derrota do Peixe para o clube carioca, no último do

O presidente do Santos, Modesto Roma Júnior, contestou o pênalti marcado para o Fluminense, na derrota do Peixe para o clube carioca, no último domingo, no Maracanã. Apontando um erro estrutural na avaliação dos juízes dentro de campo, o mandatário ainda revelou que está respondendo um processo movido por Rodrigo Batista Raposo, árbitro do Distrito Federal.

De acordo com Modesto, Raposo o intimou por danos morais após as críticas feita por ele à atuação do trio de arbitragem na derrota do Alvinegro para o Internacional, no ano passado, quando o clube perdeu por 2 a 1 e se viu atrapalhado na briga pelo título brasileiro. Naquela ocasião, Lucas Lima foi expulso por cera ainda no primeiro tempo, quando o placar estava 1 a 1.

“Estou sendo processado por aquele árbitro de Brasília que apitou Inter e Santos. Ele está me processando, a mim, Gustavo Henrique e Dorival. E o prejuízo que ele me deu? Eu posso processá-lo? Alguém vai me ressarcir?”, indagou o dirigente durante a sua participação no programa Mesa Redonda, da TV Gazeta, no último domingo.

Na avaliação do presidente, corroborada pelo comentarista de arbitragem da Gazeta, Oscar Roberto Godói, o centroavante do Flu, Henrique Ceifador, se jogou ao perceber o contato de Jean Mota com o seu pé. Para ele, porém, nem uma reclamação surtirá efeito a respeito do lance.

“Enquanto tivermos ex-árbitros no comando do departamento da arbitragem, não vai mudar. Eles são corporativistas. Ninguém diz que o bandeira está mal posicionado. Com todo respeito ao Wagner Reway (árbitro da partida no Maracanã), temos que ter árbitros competentes para não haver erros como esse”, observou, insistindo na sua tese.

“Sabe qual é o grande problema? O corporativismo da arbitragem. Eles vão achar motivos e razões sempre para defender o erro do árbitro”, concluiu Modesto, sem citar o nome do Coronel Marinho, atual presidente da Comissão Nacional de Arbitragem. Marinho, porém, nunca foi árbitro profissional. Os outros três membros da Comissão, porém, já foram árbitros profissionais: Cláudio Cerdeira, Alício Pena Júnior e Ana Paula Oliveira..

Fonte: Gazeta Esportiva

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