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Dirigente é absolvido na comissão de ética

O presidente da Fifa, Gianni Infantino, foi absolvido nesta sexta-feira (5) pelo comitê de ética da própria entidade. Eleito em fevereiro, o suíço era alvo de investigação e foi acusado de violar o código de ética da federação. Em abril, seu nome aparece

O presidente da Fifa, Gianni Infantino, foi absolvido nesta sexta-feira (5) pelo comitê de ética da própria entidade.

Eleito em fevereiro, o suíço era alvo de investigação e foi acusado de violar o código de ética da federação. Em abril, seu nome apareceu em uma lista de pessoas envolvidas na negociação de direitos de transmissão com empresas offshore.

"Não foi encontrada violação alguma do código de ética da Fifa cometida por Infantino", afirmou o comitê de ética independente em um comunicado, que descreveu a investigação como uma "diligência que levou semanas" e incluiu "um grande número de entrevistas com testemunhas e com o próprio Infantino".

Nota divulgada pela Fifa afirma que "o presidente gostaria de agradecer a todos os que cooperaram com o comitê de ética para assegurar que os fatos fossem ouvidos e a verdade prevalecesse."

Infantino está no Brasil para acompanhar parte da Olimpíada do Rio. Nesta quinta (4), ele se encontrou com o presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, e dirigentes de clubes brasileiros na sede da entidade.

INVESTIGAÇÕES

Em abril, dois meses após sua posse, Infantino foi um dos citados no "Panama Papers", que revelou como um escritório local ajudava vários personalidades na abertura de empresas offshore pelo mundo. O objetivo muitas vezes era sonegar impostos ou lavar dinheiro.

Ex-secretário geral da Uefa (entidade que controla o futebol na Europa), Infantino aparece assinando acordos de direitos televisivos da época que trabalhava na confederação, entre 2003 e 2006.

No dia seguinte, a Polícia Federal da Suíça realizou buscas na sede da Uefa para buscar documentos dos contratos de direitos televisivos da entidade com a empresa Cross Trading.

Na sequência, o Ministério Público da Suíça informou que há "suspeita de gestão criminosa" em negociações de venda de direitos de televisão de competições organizadas pela entidade europeia.

(Folhapress)

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