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Avaliação bicolor contra o Oeste-SP, é de orgulho, apesar do empate

Embora a vitória não tenha acontecido, a apresentação diante do Oeste-SP, nem tanto pelo resultado - 2 a 2 -, mas pela maneira como o Paysandu se comportou em campo, agradou ao técnico Guilherme Alves, em sua primeira partida na direção bicolor. Após o jo

Embora a vitória não tenha acontecido, a apresentação diante do Oeste-SP, nem tanto pelo resultado - 2 a 2 -, mas pela maneira como o Paysandu se comportou em campo, agradou ao técnico Guilherme Alves, em sua primeira partida na direção bicolor. Após o jogo, ele afirmou, na coletiva à imprensa, se sentir contente com a atuação de seus comandados. “Hoje saio orgulhoso, foi a palavra usada por mim para eles (atletas) no vestiário por tudo o que fizeram aqui. Representaram a camisa do Paysandu”, declarou.

O treinador seguiu nos elogios à maneira como o Papão enfrentou o adversário paulista. “É deixar o resultado de lado e me orgulhar pelo que foi feito dentro de campo. A nossa logística não é fácil, tivemos um atraso, chegamos tarde e os caras lutaram, se entregaram”, argumentou. Guilherme chamou a atenção para o fato de o time continuar próximo da temida “zona da morte”, como se diz, ressaltando que o foco é se afastar da área de perigo.

“A 14ª posição não é do tamanho do Paysandu, mas é a realidade. Não posso ser inconsequente. Hoje, precisamos nos recuperar e depois pensar na frente. É sair dessa zona de preocupação. Não posso chegar e falar que vou buscar a quarta colocação em três rodadas. É jogo a jogo para sairmos desse desconforto”, ressaltou. Ao voltar a elogiar sua equipe, o treinador disse ter gostado do fato de cada um dos jogadores terem se doado. “A entrega, o emocional mudou um pouco. Quero brigar lá em cima e tenho time para isso. No geral, o Paysandu apresentou um futebol melhor que o do adversário”, avaliou

Time avalia que mudou postura em campo

Não foi só o técnico Guilherme Alves que deixou a Arena Barueri satisfeito com a participação do Paysandu no jogo contra o Oeste-SP. Os jogadores também saíram de campo com a sensação de que o grupo fez o que podia e que até poderia ter tido melhor sorte. A expectativa dos bicolores é de que, a partir de agora, o time volte a deslanchar na Série B. Os elogios dos jogadores, como fez o treinador, foram para a vontade de vencer mostrada pela equipe nos 90 minutos da partida.

“Com a saída do Dado Cavalcanti e a chegada do Guilherme Alves, a gente tinha de ter uma postura diferente nesse jogo. Graças a Deus foi isso que aconteceu. Tivemos confiança para jogar”, avaliou o zagueiro Edimar, sobre a troca de técnico e a reação do grupo. O defensor lembrou que o Papão disputará agora seis pontos em casa, tendo a chance de subir bem na classificação. “Temos dois jogos em casa agora, os quais não podemos pensar em outro resultado que não seja a vitória”, disse.

Outro que ressaltou a entrega do time foi o volante Nando Carandina. “A gente queria ganhar, mas o empate não foi de todo ruim”, analisou. O meio-campista foi o único a deixar o gramado lesionado, mas foi logo adiantando que não era nada de grave.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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