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ESPORTE BRASIL

Leia a coluna de Juca Kfouri desta terça-feira, 10: Entre a razão e o coração

Eis que chegamos ao segundo dia mais importante da 21ª Copa do Mundo. O dia da primeira semifinal, entre Bélgica e França. Quarta (11), por errado que pareça, também será o segundo dia mais importante da Copa, porque o da outra semifinal, entre Croácia e

Eis que chegamos ao segundo dia mais importante da 21ª Copa do Mundo. O dia da primeira semifinal, entre Bélgica e França.

Quarta (11), por errado que pareça, também será o segundo dia mais importante da Copa, porque o da outra semifinal, entre Croácia e Inglaterra.

Claro, o domingo (15) é o Dia D, o mais importante, o primeirão qualquer coisa, como se diz, ou dizia. Especular sobre quem serão os protagonistas na final em Moscou será apenas isso, mera especulação. Direito de todos nós, para alguns como desafio, para outros como diversão e não para poucos para pura provocação. Racionalmente, minha final será entre França e Croácia, Griezmann de um lado, Modric do outro. Afetivamente, entre Bélgica e Croácia, De Bruyne versus Modric.

Conservadoramente, entre os dois campeões mundiais que sobraram, para o clube permanecer com apenas oito países, fazendo mais um bicampeão como são Argentina e Uruguai: a França de Griezmann contra a Inglaterra de Kane.

Já escrevi aqui que o técnico lusitano do Manchester United José Mourinho tem dito que a Inglaterra será campeã por ser a única seleção formada só por jogadores que atuam no país onde nasceram e mais do que acostumados a enfrentar as grandes estrelas do futebol mundial, porque a Premier League as abriga em quantidade industrial. Basta dizer que dos 92 jogadores envolvidos nas semifinais, 39 (42%) jogam nela.

É verdade, embora o argumento possa servir para incentivar a xenofobia que se percebe no Brasil, onde há, por ilusão, quem proponha a seleção formada apenas por quem joga no país.

Além do que, lembremos, nem o francês Antoine Griezmann, nem o croata Modric atuam na Inglaterra. O primeiro, como se sabe, é o comandante do Atlético de Madri, e o segundo brilha no Real Madrid.

Não pense que estou fugindo da responsabilidade, da irresponsabilidade ou da provocação de apontar o vencedor desta terça (10). A França tem time mais equilibrado entre os três setores e ainda mais talentos individuais, além de banco mais forte que o time belga, motivos que me convencem a indicá-la como favorita. Sem prejuízo de ter mais simpatia por uma vitória belga.

Bélgica cuja seleção é fruto do trabalho de uma empresa chamada Double Pass que, lá atrás, quando estavam na CBF, Dunga e Gilmar Rinaldi esnobaram com arrogância.

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