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Paysandu: Vai mudar o jeito de jogar?

O técnico Dado Cavalcanti deixou no ar a possibilidade de mexer na estrutura tática de sua equipe para o jogo de amanhã, em Goiânia. O treinador ressaltou, antes de acompanhar a delegação na viagem até a capital de Goiás, que poderá abrir mão do 3-4-3 que

O técnico Dado Cavalcanti deixou no ar a possibilidade de mexer na estrutura tática de sua equipe para o jogo de amanhã, em Goiânia. O treinador ressaltou, antes de acompanhar a delegação na viagem até a capital de Goiás, que poderá abrir mão do 3-4-3 que vem adotando, sistema que para muita gente já teria caído no conhecimento dos adversários e, assim, se esgotado. “É sempre revisto (o esquema tático). Só que eu não posso generalizar por conta de um jogo ruim e dizer numa coletiva que eu vou mudar”, respondeu o técnico ao ser questionado sobre o tema.

Mas Dado prometeu analisar com calma a sistematização tática da equipe e, dependendo do que concluir, mexer ou não na maneira de o Papão jogar para o confronto com o Goiás. “Nós vamos visualizar com mais frieza o que aconteceu de errado, porque estamos 9ª rodada. O sistema deu certo durante seis ou sete rodadas, não vai dar certo em uma ou duas e por isso vamos mudar? Esse questionamento precisa ser feito, mas com tranquilidade”, comentou o comandante bicolor.

Para o treinador a derrota no “Heriberto Hülse” pode ser comparada como o set de uma partida de voleibol. “Na verdade avalio isso como vantagem (a vitória do adversário). Podemos usar a estratégia do vôlei. Você toma uma porrada num set, dá uma chacoalhada no grupo para tentar buscar o resultado no próximo set”, comentou Dado. “Esse campeonato não traz tempo para lamentar. São só três dias de intervalo. O grupo já está pronto para viajar para Goiânia. Precisamos voltar à confiança necessária para fazer um jogo forte, um jogo consistente”, finalizou Dado Cavalcanti.

É hora de esquecer o passado e focar no Goiás

A surpreendente goleada - 4 a 1 - sofrida diante do Criciúma, até então vice-lanterna da Série B do Brasileiro, acionou o sinal de alerta no Paysandu. Os bicolores deixaram Santa Catarina, ontem, conscientes de que o time precisa se reabilitar na sexta-feira, 8, diante do Goiás-GO, caso queiram amenizar os estragos deixados pelo revés sofrido na 9ª rodada do campeonato. Embora o tropeço frente ao Tigre tenha tirado o Papão do G4, a situação da equipe não chega a ser desesperadora, como ressaltaram o treinador Dado Cavalcanti e os jogadores, antes da viagem do grupo, ontem, rumo a Goiânia. O treinador apontou o primeiro gol da partida, anotado por Zé Carlos, espécie de carrasco bicolor, como “o lance crucial” da partida para o Papão. “Nossa equipe se desorganizou nesse momento e o adversário levou vantagem em cima disso”, afirmou Dado. O goleiro Renan Rocha, que até então não havia sofrido mais de três gols em um jogo. “Parece que a gente não entrou em campo.

Mesmo quando perdemos para o Avaí conseguimos jogar”, comparou. Os bicolores tentam esquecer o tropeço no Heriberto Hülse e se concentrar no Goiás, outra equipe que como o Boa Esporte-MG e o próprio Criciúma-SC, está na zona de degola da Série B. “É passar um borracha porque realmente desse jogo (contra o Criciúma) pouca coisa produtiva vai ficar de exemplo para a próxima partida”, garantiu Dado. “Ficar lamentando agora não vai adiantar de nada. É concentrar para o próximo jogo”, recomendou Ivo.

Sistema não está esgotado, diz Thomaz

Antes de o time do Paysandu deixar Criciúma, ontem, o meia Thomaz, autor do único gol do time na derrota, por 4 a 1, frente ao Criciúma-SC, voltou a ser entrevistado e manteve a avaliação, como havia feito na véspera, de que a equipe bicolor acabou pagando pelos próprios erros em campo. O apoiador ressaltou no bate-papo com a imprensa que o Papão esteve sonolento no jogo e só foi despertar quando o triunfo do adversário já estava consolidado. “Quando eles já haviam feito o resultado aí foi que resolvemos voltar a jogar, mas já era tarde”, acusou.

O meio-campista admitiu que o time não foi nem a sombra daquele de outras partidas do campeonato. “Jogamos muito abaixo do que a gente vinha jogando e isso provocou o resultado atípico que acabamos sofrendo”, justificou. “Paramos de jogar e não conseguimos nos impor em campo, bem diferente de outras partidas que fizemos nesse campeonato”, repetiu o apoiador, que refutou a ideia de que o sistema 3-4-3 com o qual o time vem jogando tenha se esgotado. “Está dando certo sim, mas como disse foi um jogo atípico pra nós, que sofremos um ‘apagão’ em campo”, declarou Thomaz.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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