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Paysandu: Sem desespero, o G4 é logo ali

O fato de o time ter sido desbancado do G4 da Série B do Brasileiro, após os primeiros jogos da 7ª rodada da competição, parece não ter abalado o técnico Dado Cavalcanti e os jogadores do Paysandu. Depois do final da rodada anterior, o Papão ocupava a 4ª

O fato de o time ter sido desbancado do G4 da Série B do Brasileiro, após os primeiros jogos da 7ª rodada da competição, parece não ter abalado o técnico Dado Cavalcanti e os jogadores do Paysandu. Depois do final da rodada anterior, o Papão ocupava a 4ª posição na classificação do campeonato, somando 12 pontos. Mas, com a goleada (4 a 1) do Figueirense-SC sobre o CSA-AL, o time bicolor acabou sendo desbancado do “pelotão” de frente da competição pelo time catarinense, caindo para a 5ª posição, com 12 pontos, mesmo número do Figueira, que leva vantagem no saldo de gols: 4 a 3.

A saída do G4, no entanto, está sendo encarada com normalidade pelos bicolores, conforme deixaram claro o goleiro Renan Rocha e o novo auxiliar técnico do clube, Pedro Gama, apresentado oficialmente ontem pela manhã, na Curuzu. O arqueiro destacou que o Papão pode retomar ao grupo dos quatro primeiros colocados ainda na rodada em curso, cujo desfecho acontecerá no sábado, 26. “A gente vem se mantendo entre os quatro desde a primeira rodada. Agora que temos um jogo a menos estamos fora do G4, mas estamos no caminho certo, fazendo bons jogos, sem perder, e podemos voltar ao grupo”, disse Renan.

O fato de o próximo jogo do Paysandu, amanhã, ser contra o Avaí-SC, que vem de uma goleada (4 a 0) sobre o CRB-AL, fora de casa, não chega, também, a tirar a tranquilidade dos bicolores. O adversário ter de atuar em casa, com a obrigação de vencer, na opinião do goleiro, pode ser um ponto favorável ao Papão. “A responsabilidade maior é deles, que estarão jogando em casa, igual a gente quando joga aqui. A torcida cobra e isso pode ficar a nosso favor. Se a gente conseguir fazer um bom começo de jogo, suportando a pressão deles, com certeza, podemos virar a torcida a nosso favor”, analisou.

Já o novo integrante da comissão técnica bicolor confia que, neste primeiro momento, não dá para se preocupar muito com o fato de o time ter deixado o G4. “Acredito que neste início de competição, nesse primeiro turno, estar em quarto, em quinto ou mesmo em terceiro pouco importa”, afirmou Gama. “A gente sabe que o importante, neste momento, é estar nesse ‘pelotão’, brigando entre as seis, sete primeiras posições para que no final se possa dar uma arrancada e consolidar o acesso”, argumentou.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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