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ESPORTE BRASIL

Novato quer ganhar ritmo para atuar

Dois dias após ter estreado com a camisa do clube, o lateral esquerdo Carlinhos, uma das últimas contratações do Paysandu, falou, ontem, na Curuzu, sobre a participação dele no jogo contra o São Bento-SP, no último sábado. O defensor admitiu não ter feito

Dois dias após ter estreado com a camisa do clube, o lateral esquerdo Carlinhos, uma das últimas contratações do Paysandu, falou, ontem, na Curuzu, sobre a participação dele no jogo contra o São Bento-SP, no último sábado. O defensor admitiu não ter feito uma apresentação dentro daquilo que já produziu em outros clubes por onde passou. Ele justificou a produção abaixo do costumeiro em função do tempo que ficou sem clube.

“Venho de seis a sete meses sem jogar”, contou Carlinhos, procurando justificar a pífia participação que teve na partida. Com tanto tempo parado, o jogador, numa auto avaliação classificou como positiva a sua atuação em parte do jogo, visto que acabou sendo substituído. “Entrar num jogo difícil, tendo apenas 19 dias para me preparar, acho que fui até além da expectativa”, declarou. O lateral espera, agora, dar sequência a volta ao gramado em jogos oficiais. “Cada minuto dentro de campo vai me ajudar a ganhar ritmo. Lógico que preciso de uma sequência de jogos”, comentou o atleta.

PAYSANDU TEM DIA DE CONQUISTAS

- Fora das quatro linhas, a segunda-feira foi de festa para as conquistas conseguidas pelo Paysandu em questões de ordem jurídica e administrativa.

- Ontem, a Secretaria de Meio Ambiente (Sema) liberou definitivamente as licenças ambientais para que o Paysandu possa, finalmente, reiniciar as obras de construção do Centro de Treinamento Raul Aguilera, no bairro de Águas Lindas, em Belém. Outra vitória do Papão aconteceu na justiça, com o clube ganhando o duelo que vinha travando nos tribunais pelo direito de explorar a marca Lobo. A diretoria bicolor pretende reiniciar a construção do CT na primeira quinzena deste ano.

- Já a ação movida pela empresa Luppo, que reivindicava a marca Lobo, foi indeferida pela 2ª Vara Cível, de Araraquara, onde está localizada a empresa. O questionamento foi iniciado em 2017, mas só ontem teve a sua sentença julgada como improcedente, que, como informou o vice-presidente bicolor e advogado do clube, Alexandre Pires, “ainda não é definitiva”. “A empresa ainda pode recorrer a instância superior, mas neste momento a marca é do Paysandu”, detalhou Pires. O clube segue atento, podendo voltar aos tribunais para defender o que entender seu direito.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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