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ESPORTE BRASIL

Fiel Bicolor: Mangueirão será pequeno em final

Não será por falta de torcida que o Paysandu deixará de conquistar o seu segundo título da Copa Verde, quarta-feira (16), diante do Atlético-ES. A venda de ingressos para a partida é cada vez mais animadora, o que faz com que se possa confiar em um Mangue

Não será por falta de torcida que o Paysandu deixará de conquistar o seu segundo título da Copa Verde, quarta-feira (16), diante do Atlético-ES. A venda de ingressos para a partida é cada vez mais animadora, o que faz com que se possa confiar em um Mangueirão completamente lotado. Nem a majoração nos preços dos ingressos, fixados em R$ 40 (arquibancada) e R$ 60 (cadeira) e muito menos o horário indigesto do confronto, que passou das 20h15 para às 21h30, estão sendo levados em conta pela Fiel. O torcedor tem comparecido em massa aos postos de venda de ingressos, que já teve mais da metade de sua carga vendida.

Apostando todas as fichas em sua torcida, que tem correspondido à altura, a diretoria do Paysandu anunciou um montante de 35 mil bilhetes para a partida. Destes, 32.900 estão sendo disponibilizados para venda, sendo os outros 2.100 destinados a gratuidades.

Até ontem, a assessoria de comunicação bicolor confirmava que 18 mil bilhetes já haviam sido vendidos, com o lado B das arquibancadas do Mangueirão esgotado. A expectativa da diretoria é de que todos os ingressos estejam nas mãos dos torcedores antes mesmo do dia da partida, o que, pelo andar da carruagem, deve se confirmar ainda hoje ou, no mais tardar, amanhã.

A previsão é de que o público da final da 5ª edição da Copa Verde tenha público superior aos 26.653 torcedores que compareceram ao estádio estadual no dia 16 de maio de 2017, quando o Paysandu, que havia perdido o jogo de ida, por 3 a 1, não foi além de um empate, por 1 a 1, contra o Luverdense-MT e, assim viu a chance de se tornar campeão do torneio pela segunda vez escorrer entre os dedos.

Desta vez, o Papão, que levantou o seu primeiro título na CV em 2016, tem a seu favor o fato de ter vencido o jogo de ida, contra o Galo da Vila, por 2 a 0, o que lhe dá a vantagem de poder perder até por um gol de diferença para ser campeão.

FATOR CASA

Não bastasse ter largado com folga na decisão, o Papão ainda tem a seu favor o fato de decidir em casa, com o estádio lotado de bicolores, o que deve assustar o visitante, acostumado a atuar em partidas com públicos que não vão além de duas mil pessoas, quando muito.

Apesar de o vento soprar todo ele favorável ao Papão, o técnico Dado Cavalcanti e seus jogadores deixam a empolgação apenas para os torcedores. “O jogo está em aberto, é final de campeonato. Está sendo levado muito a sério internamente, tanto que vários jogadores não vieram para cá (Caxias do Sul) pensando nesse jogo de quarta-feira”, alerta o técnico.

Sensação de dever cumprido após empate

O time do Paysandu retornou, no último sábado, do Rio Grande do Sul com a sensação do dever cumprido, após empatar com o Juventude-RS, pela Série B do Campeonato Brasileiro. Do técnico Dado Cavalcanti aos atacantes do time, todos se mostravam satisfeitos pelo empate colhido no estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul.

Mas, o meia Thomaz tinha um motivo especial para comemorar o resultado do jogo. Depois de quase um ano, o ex jogador do São Paulo-SP voltou a balançar a rede. A última vez em que havia conseguido marcar, até então, ocorreu no dia 8 de junho de 2017, na vitória do Tricolor sobre o Vitória-BA, por 2 a 0, pelo Brasileirão.

“Vinha falando isso com a minha família e os meus companheiros de quarto que fazia tempo que eu não marcava gol”, comentou. “Claro que eu estava também sem jogar. Quando o Rogério (Ceni, atual treinador do Fortaleza-CE) saiu do São Paulo, eu perdi um pouco de espaço e, por isso, fiquei tanto tempo sem fazer gol”, justificou o meia.

“Agora que saiu o gol, espero que venham muitos outros”, declarou Thomaz. Sobre o jogo diante do Juve, o apoiador lembrou que os jogadores que entraram no time, como foi o caso dele, conseguiram manter o padrão de jogo da equipe.

“A partida que fizemos só valoriza o grupo, que tem jogadores muito qualificados e do mesmo nível”, analisou Thomaz. “A nossa atuação também valoriza o trabalho feito pelo Dado Cavalcanti”, prosseguiu o apoiador.

EVOLUÇÃO

Para o atleta, a equipe listrada ainda tem muito a melhorar. “Podemos crescer ainda mais ao longo do campeonato pelo potencial do elenco que temos”, encerrou o meia que convive, agora, com a expectativa de se manter entre os titulares para a sequência da Série B, já que não pode atuar pela Copa Verde.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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