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Os 7 pecados capitais do Remo

Fim da temporada mais cedo para o Remo com a eliminação precoce, no último sábado (9), na derrota para o Salgueiro, é resultado de pecados mortais cometidos por quem administra o clube. FIASCO Mesmo estando tão próximo do acesso, já que permaneceu 12 de

Fim da temporada mais cedo para o Remo com a eliminação precoce, no último sábado (9), na derrota para o Salgueiro, é resultado de pecados mortais cometidos por quem administra o clube.

FIASCO

Mesmo estando tão próximo do acesso, já que permaneceu 12 de 18 rodadas na zona de classificação, o fato é que o Leão Azul em nenhum momento transmitiu confiança de que poderia encerrar sua participação entre os quatro primeiros em seu grupo. E um dos principais pecados do Remo na campanha foi ter desperdiçado as chances de fazer o resultado dentro de casa, onde o torcedor remista esteve presente em grande quantidade para apoiá-lo. “O que fica é a tristeza pelo nosso torcedor, que sempre acreditou, principalmente dentro de casa, onde nós deixamos muito a desejar. Essa foi a tônica da Série C, todos os nossos adversários nos ajudaram, menos nós mesmos”, refletiu o meio-campista Flamel.

OS SETE PECADOS CAPITAIS DO REMO NA SÉRIE C

1 - MONTAGEM DO ELENCO

Sem nenhuma prudência, após carta branca fornecida ao até então técnico Josué Teixeira, a diretoria de futebol do Remo bancou as recomendações e contratou os jogadores indicados por Teixeira. Na ocasião, 11 atletas de uma só tacada foram apresentados e, quase que de imediato, começaram como titulares. Demorou apenas 3 rodadas para o baixo nível dos atletas vir à tona com dispensas em menos de 1 mês.

2 - INSISTÊNCIA NO ERRO

Mesmo sabendo das péssimas escolhas feitas para o plantel da Série C, algumas peças que foram descartadas pela diretoria acabariam sendo reintegradas pelos dirigentes, após “nova consulta”, deixando claro total falta de tato na escolha por jogadores.

3 - TÉCNICOS SEM TÉCNICAS

Não conseguindo desenvolver um bom trabalho com as peças das quais escolheu a dedo, Josué Teixeira, apesar de sempre demonstrar compromisso com o Remo, sempre foi mais goela do que desempenho. Não suportando a pressão, foi demitido e, para o seu lugar, foi a anunciado Oliveira Canindé. Repetindo os mesmos erros, Oliveira não durou 15 dias à frente do Leão e foi demitido pelos mesmos motivos, deixando clara a falta de critérios na escolha de comando. Por fim, Léo Goiano. Talvez o menos culpado pela não classificação, o treinador não teve oportunidade de recomendar jogadores para melhorar o time

4 - MEDALHÕES SEM BRILHO

Desde o começo da temporada, a montagem do time titular do Remo em campo sempre possuía apenas 10 vagas, já que uma exclusiva tinha de ser do maestro Eduardo Ramos. Longe de apresentar um bom futebol, o meia foi um jogador extremamente comum na temporada, mas intocável no meio campo azulino. Outro jogador problema, foi o atacante Edgar. Apesar do bom começo, não demorou até que o nome do atleta estivesse envolvido em diversos casos de indisciplina sendo inclusive, afastado de jogos importantes do Leão.

5 - FALHAS DENTRO DE CASA

Um dos principais fatores que levaram o Remo a não se classificar na Série C foram os seguidos tropeços em casa. Mesmo com a presença da torcida, o Leão não correspondeu ao esperado e cedeu a vitória para rivais que, em seguida, se tornaram seus principais concorrentes como o caso do Confiança e do Salgueiro, que arrancaram quatro pontos dos azulinos em Belém. Ao total, dos 27 pontos disputados em casa, o Remo conquistou apenas 15, com quatro vitórias, três empates e três derrotas

6 - PROBLEMAS FORA DE CAMPO

No Clube do Remo, há algum tempo os problemas fora de campo já se tornaram normais ao redor do time. Em momentos cruciais na temporada, como no começo da semana passada, acontecimentos como falta de luz e atraso no salário do plantel, se, dúvidas ajudaram por desvirtuar ou deixar um clima negativo em véspera das partidas

7 - ADMINISTRAÇÃO INCOMPETENTE

O principal causador de todos os insucessos do Clube do Remo na temporada. A atual gestão do Leão se mostrou incompetente e despreparada em todos os âmbitos da instituição. Com um planejamento ineficaz desde o começo do ano, a administração em nenhum momento soube controlar a crise instaurada dentro do time, o que culminou em péssimas campanhas na Copa Verde, Copa do Brasil, Paraense, e agora, na Série C

(Matheus Miranda/Diário do Pará)

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