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MÚSICA

Rock, carne e sabor: Capital Inicial é a principal atração do 'Showrrasco'

Com 36 anos de estrada e um repertório que já embalou três gerações, o Capital Inicial desembarca na capital paraense como a principal atração do “Showrrasco”. O evento, com circulação nacional, oferece ao público uma experiência de churrascada com grande

Com 36 anos de estrada e um repertório que já embalou três gerações, o Capital Inicial desembarca na capital paraense como a principal atração do “Showrrasco”. O evento, com circulação nacional, oferece ao público uma experiência de churrascada com grandes shows, convidando nomes de referência nacional na cozinha e nos palcos. Pela primeira vez em Belém, a programação está marcada para este sábado, 29, a partir das 17h, no Espaço Náutico Marine Club, com ingressos já à venda.

O quarteto brasiliense formado por Dinho Ouro Preto, Flávio Lemos, Fê Lemos e Yves Passarell traz para Belém sua mais recente turnê, intitulada “Sonora”. Diferente de outros projetos na discografia da banda, “Sonora” está sendo lançado em partes e inicialmente apenas nas plataformas digitais, começando pelo single “Não Me Olhe Assim”. Mês a mês, é incorporado ao repertório da turnê e lançado digitalmente um novo single. Também entram no show de Belém as recentes “Seja o Céu” e “Tempestade”.

O álbum final deve trazer 12 canções inéditas, sendo este o primeiro projeto em três anos. O último foi o “Acústico NYC”, gravado ao vivo em Nova York, nos Estados Unidos. Ainda assim, boa parte do show – até pelo reduzido número de canções novas – será baseado em músicas já consagradas durante a carreira do Capital Inicial. Entre elas, “Independência”, do álbum homônimo, de 1987; “Depois da Meia-Noite”, “Como Se Sente” e “Vamos Comemorar”, de “Das Kapital”, de 2010; “Cai a Noite” e “Todas as Noites”, do disco “Eletricidade”, de 1991.

Do álbum “Rosas e Vinho Tinto”, algumas com letras decoradas pelo público como “Olhos Vermelhos”, “Mais” e “Como Devia Estar”. Ainda com espaço para clássicas como “Leve Desespero”, “Veraneio Vascaína”, “Fátima” e “Música Urbana”, do disco de estreia da banda, de 1986. Enfim, um passeio pelo rock brasileiro dos anos 1980 até aqui, com uma das bandas que mais entendem do assunto, e que ainda será regado a churrasco e cerveja, como promete o formato do “Showrrasco”.

Idealizado para o público amante da música popular brasileira, do bom e velho rock’n’ roll e suas vertentes, o “Showrrasco” teve início no final dos anos 1990, na cidade de Santa Rita do Sapucaí, em Minas Gerais. Seguindo para outros estados, ampliou seu público e recebeu muitas bandas que realizaram apresentações memoráveis. Dentre elas, Biquíni Cavadão, CPM 22, Raimundos e Detonautas.

ACOMPANHAMENTO

O evento será aberto com o DJ Edu Couto, que recebe o público com músicas que marcaram os anos 1980 e 1990, especialmente o pop/rock nacional e internacional. A partir das 19h, a Royal Band sobe ao palco também interpretando sucessos e clássicos da música brasileira e estrangeira. E às 22h, o Capital Inicial assume o comando do evento, cantando seus hits e novidades. No local, uma super estrutura oferece as receitas dos melhores chefs churrasqueiros da cidade e, ainda, a presença do famoso chef BBQ Bruno Salomão.

Conhecido nacionalmente pelo seu canal no YouTube e pelos cursos que ministra de Norte a Sul, Bruno conta que vem com receitas imperdíveis para o público. “Estamos trazendo para o mercado o churrasco com defumação e vou oferecer um hambúrguer com duas carnes, temperado com sal e especiarias, eu defumo e depois misturo com molho barbecue. Ele vai acompanhado de salada coleslaw (feita com repolho americano) e pão brioche”, adianta. Entra no cardápio também uma receita mais brasileira, uma releitura do cupim, fatiado bem fininho e passado na grelha, acompanhado de farofa.

Bruno trabalha com churrasco há oito anos e conta que aprendeu desde cedo a estar na cozinha, graças à família de origem árabe. “Cozinho desde pequeno, aprendi com meus avós. E com o meu pai sempre foi o churrasco. Então isso é minha paixão desde criança”, conta. Depois de morar um tempo nos Estados Unidos, aprendeu com os americanos outra forma de ver a carne de churrasco. “Ele precisa ser assado lentamente, em baixa temperatura, diferente do nosso. Aprendi outra vertente da carne, outro patamar de sabor. E hoje o que eu faço é uma mistura das duas culturas, uma cozinha minha mesmo”, afirma.

(Lais Azevedo/Diário do Pará)

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