plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Previsão do Tempo 30°
cotação atual R$


home
MÚSICA

Músicos se unem e lançam Cais Virado

Foram cinco anos tocando e compondo juntos até que a banda Cais Virado chegasse a sonoridades e letras que a colocam em destaque na cena autoral e independente de Belém. Quem acompanhou essa trajetória nos palcos, agora confere o trabalho lapidado em “Amo

Foram cinco anos tocando e compondo juntos até que a banda Cais Virado chegasse a sonoridades e letras que a colocam em destaque na cena autoral e independente de Belém. Quem acompanhou essa trajetória nos palcos, agora confere o trabalho lapidado em “Amor Nos Tempos de Agora” (Na Music), disponível desde o último dia 18 nas plataformas digitais. O show de lançamento ocorre neste sábado, 28, às 20h, no espaço Ná Figueredo, com abertura da banda Dois na Janela e participação especial da cantora Ana Clara. Além do show no Ná Figueredo, a agenda de lançamento inclui outras apresentações na próxima sexta-feira, 4 de maio, no Espaço Apoena, no dia 12, na loja Discosaoleo, e dia 25, no Ziggy Hostel Club.

Na banda, ninguém é iniciante. Bruno Rabelo (guitarra) vem da banda Cravo e Carbono. Raniery Pontes (bateria), da Delinquentes, e Príamo Brandão (baixo) é conhecido por participar de vários projetos tocando com nomes como Andréa Pinheiro e Lucinnha Bastos. Além disso, com Keila Monteiro (vocal), puderam testar junto ao público boa parte das dez canções que compõem o repertório. “A gente compõe e consegue ver a resposta do público. ‘Sobrenome’, a faixa que encerra o disco tocou bastante na rádio”, destaca Bruno Rabelo.

Keila Monteiro, mestre em Artes e letrista, foi quem mais colaborou com a busca do grupo em trazer literatura às composições. Tanto que nome do disco é uma referência ao livro “O Amor Nos Tempos do Cólera”, do colombiano Gabriel García Márquez. O que, segundo a vocalista, “também reforça a latinidade” presente na música da banda. “A essas referências aliamos uma sonoridade que pesquiso: a guitarrada com estilos similares aos caribenhos e africanos. A gente tenta um híbrido disso tudo”, comenta Bruno.

Isto não é uma banda de baile

Os integrantes da Cais Virado não deixam também de experimentar outros sons. “A gente não quer ser uma banda de baile. Ao mesmo tempo que temos uma música dançante, tem a peculiaridade da trajetória dos vários integrantes”, completa o guitarrista.

É possível notar isto na canção de amor “Passe o Tempo”. “Ele é um disco de amor, com a ótica da Keila. E o legal dessa canção é que ela é também uma homenagem ao bolero e ao brega dos anos 1970/80 em Belém. Passamos por referências instrumentais como Mestre Vieira, que também tocou bolero, Ted Max”.

Além das músicas, o trabalho chamou atenção dos fãs pela capa, assinada por Layse Almada, pelo ineditismo de algumas canções, e a participação de Félix Robatto na produção e na percussão. “A percussão é uma novidade que estamos levando para o show. Em determinados momentos, músicas conhecidas também ganharam uma roupagem nova”, adianta Bruno.

(Lais Azevedo/Diário do Pará)

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

Mais em Música

Leia mais notícias de Música. Clique aqui!

Últimas Notícias