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MÚSICA

Jacoby Shaddix (Papa Roach) fala sobre as mortes de Chris Cornell e Chester Bennington

Jacoby Shaddix, o vocalista do Papa Roach, recentemente deu uma entrevista sincera para o site The Void onde tocou em temas delicados como depressão e suicídio. Um dos assuntos foi relacionado à morte de Chester Bennington, cantor do Linkin Park. Primeira

Jacoby Shaddix, o vocalista do Papa Roach, recentemente deu uma entrevista sincera para o site The Void onde tocou em temas delicados como depressão e suicídio.

Um dos assuntos foi relacionado à morte de Chester Bennington, cantor do Linkin Park. Primeiramente, Jacoby comentou sobre o relacionamento do Papa Roach com o Linkin Park.

Eu conhecia bem o Chester. Antigamente, nós [Papa Roach] só estávamos começando e eles [Linkin Park] estavam prestes a bombar. Nós saímos em turnê com eles, tivemos bons momentos e ficamos muito próximos. Nos divertimos bastante. Tocamos juntos na Ozzfest. E então eles ficaram num nível acima e nunca mais pararam.

Em seguida, o cantor mencionou que enfrentou problemas parecidos com os de Bennington e Chris Cornell (Soundgarden):

Chester e eu lutamos muito contra os mesmos demônios, muitos problemas parecidos, e eu fiquei profundamente magoado de que tenha chegado a esse ponto pra ele. É tão terrível. Mas a realidade é que nós precisamos tentar encontrar as coisas que possam preencher esse vazio na alma e muitos de nós têm problemas em encontrar isso, às vezes tudo acaba ficando ruim demais. É isso que aconteceu com ele e, infelizmente, ele acabou fazendo aquilo. É incrivelmente triste. Ele deixou muitas pessoas queridas pra trás. Mas ao mesmo tempo, isso abriu um diálogo ainda maior. Chris Cornell também, cara — você pensa sobre esses caras excelentes que muitas pessoas admiram e só enxerga o poder da música deles e como isso influenciou e ajudou pessoas nessas horas ruins. Isso é algo pesado.

Shaddix também ressaltou que artistas são “super sensíveis” e “super emocionais”, às vezes precisando de terapia com uma frequência maior que pessoas “comuns”.

Eu sou prova viva disso, eu estive nesses lugares sombrios, e eu não tomei esse tipo de decisão. Só para dizer para as pessoas que existe esperança.

Esse é o tipo de coisa que pega muitos de nós do mundo do rock — às vezes essa solidão se consolida dentro de nós. Quando você está na estrada e faz isso por muito tempo, você não sabe quem realmente gosta de você por quem você é e não pelo seu status, então você começa a ficar cuidadoso sobre quem você deixa entrar na sua vida. E então, subitamente, você se encontra isolado, sozinho e solitário, e essa é uma posição perigosa para muitas pessoas.

Você pode conferir a entrevista logo abaixo.

Fonte: TMDQA!

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