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Grávida e atuando, atriz pornô revela fetiches e críticas do público

A atriz pornô brasileira Emme White, de 37 anos, tem recebido diversas reações do público - entre críticas, elogios e mesmo fetiche - após a descoberta da primeira gestação e a decisão de não parar de atuar em produções eróticas, mesmo após 30 semanas d

A atriz pornô brasileira Emme White, de 37 anos, tem recebido diversas reações do público - entre críticas, elogios e mesmo fetiche - após a descoberta da primeira gestação e a decisão de não parar de atuar em produções eróticas, mesmo após 30 semanas de gravidez.

De acordo com a coluna Universa, do portal UOL, que entrevistou a atriz, muitos elogiaram a decisão de Emme, que já participou de mais de 100 produções. Ela também trabalha fazendo shows particulares em frente da webcam.

Outra reação percebida por Emme foi a descoberta do fetiche por mulheres grávidas. “No imaginário masculino, eles acham que a mulher grávida tem mais ‘tesão’ e mais ‘hormônios’, que dão vontade de transar”, disse a atriz pornô.

“Um cara chegou a me perguntar em um chat se eu já ‘dava leitinho’. Tem gente que gosta.”, afirmou Emme.

No entanto, não demoraram para surgir também as críticas à decisão da atriz de permanecer atuando durante a gestação.

“Atriz pornô e camgirl. Acho que algumas pessoas não lidam muito bem com uma grávida tendo relações sexuais com mais de um parceiro ou alguém que não seja marido ou namorado tradicional”, relata.

“Muitos acham que, por ser mãe, tenho que ser colocada numa espécie de pedestal. A grávida pode continuar a ser produtiva, a trabalhar. Gravidez não é doença.", continuou Emme.

Ela afirma, no entanto, que os cuidados foram redobrados após a descoberta da gestação, como a exigência para uso de preservativos nas cenas.

História de vida

Emmeline Rodrigues é filha de pais cristãos e nasceu em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Ela conta que os pais não aceitaram nada bem quando ela revelou a intenção de recusar as carreiras consideradas tradicionais.

Emme abandonou os cursos de Letras e Educação Física na Universidade Federal do Rio Grande do Sul e saiu de casa. Quando chegou em São Paulo, se tornou professora de dança do ventre, mas o dinheiro era insuficiente para o aluguel.

“Trabalhar com arte no Brasil é muito investimento para não receber retornos na mesma medida”, declarou a atriz.

Há cerca de dois anos, recebeu uma dezena de convites para entrar na indústria pornográfica sem mostrar o rosto. Topou, e o retorno financeiro começou a aparecer: hoje, recebe cerca de R$ 8 mil por mês.

Depois, decidiu não apenas mostrar o rosto como escolheu uma produtora de filmes com modelos e enredos alternativos, “quase feministas”, inicialmente com cenas de sexo entre duas mulheres.

Em 2017, Emme recebeu quatro prêmios importantes do "Sexy Hot", considerado o “oscar pornô” brasileiro. Faturou nas categorias “melhor cena de sexo oral”, “melhor cena de orgia/gang bang”, “melhor atriz homo feminina” e “melhor cena homo feminina”. Dessas quatro categorias, três foram vencidas no voto popular.

“Ninguém, nem eu mesma, imaginava que seria mãe”, diz. E não foi ‘acidente de trabalho’. A atriz revelou uma recaída com um ex-marido num período desregulado do uso de anticoncepcionais e de reflexão de casal. O resultado será a chegada de uma menina daqui a dois meses.

(Com informações da coluna Universa)

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