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Depois de anos, mudanças agitam bastidores do Fantástico; confira!

Nesta quarta-feira (29), a Globo anunciou a saída de Luiz Nascimento do comando do “Fantástico”. Luizinho, como é conhecido, dirigia a revista dominical da emissora desde 1993, há quase 25 anos. Para seu lugar, foi nomeado Bruno Bernardes, que entrou no p

Nesta quarta-feira (29), a Globo anunciou a saída de Luiz Nascimento do comando do “Fantástico”. Luizinho, como é conhecido, dirigia a revista dominical da emissora desde 1993, há quase 25 anos. Para seu lugar, foi nomeado Bruno Bernardes, que entrou no programa em 1999 como estagiário.

O desejo de Luizinho deixar o programa era conhecido há anos. O que surpreendeu foi o nome do seu sucessor. Imaginava-se que o escolhido seria um dos dois chefes de redação do “Fantástico”, Luiz Petry (Rio) ou Álvaro Pereira Jr. (SP).

De acordo com comunicado enviado pela emissora, Bruno, que faz parte da equipe do programa desde 1999, “foi preparado para assumir o ‘Fantástico’" por Luizinho, que deixa a Globo para seguir novos projetos em Portugal.

TRAJETÓRIA

De acordo com texto de Ali Kamel enviado à Globo, Bruno Bernardes "nasceu para a vida profissional no 'Fantástico'", chegando ao programa em outubro de 1999, para fazer parte da então incipiente equipe de internet do jornalismo.

"Na redação, só existia um único computador com acesso à rede - o dele. Bruno já chegou na Era que se iniciava, a digital. Em 2002, era um dos editores do programa, participando das grandes coberturas, roteirizando séries, criando séries - para citar apenas uma, de grande sucesso, aquela sobre Filosofia, com Viviane Mosé, com o desafio de falar de Platão e Aristóteles para o público enorme do Fantástico numa linguagem que todos entendessem. Todos entenderam".

"Em 2006, foi para São Paulo, onde passou seis anos, sob o comando de Álvaro Pereira. Fez parte das principais coberturas da época: ataques do PCC, queda do avião da GOL, da TAM, morte do Michael Jackson, caso Nardoni. Foi o editor da famosa entrevista com a Suzane Richthofen, quando acompanhou a repórter Fabiana Godoy nas gravações e, na decupagem, percebeu o áudio que selou o destino de Suzane: advogados orientando a cliente a chorar e a se fazer de vítima. Ela voltou pra cadeia no dia seguinte à exibição da matéria", escreveu Kamel.

O novo diretor do “Fantástico” ocupava, desde 2011, a função de coordenador de quadros e séries, no Rio. E vinha sendo responsável, em sistema de plantão, por colocar o programa no ar aos domingos. “Aprendeu com Luizinho a arte mais difícil: elaborar um espelho que prenda os diversos públicos do programa, fazendo a mágica de que um tema interesse ao jovem, ao idoso, à criança, ao rico e ao pobre”, escreveu Kamel no comunicado.

O FANTÁSTICO

Criado em 1973, o “Fantástico” teve neste período todo poucos diretores: João Lorêdo (os oito primeiros programas), Manoel Carlos (1973-75), Maurício Sherman (1975-77), José Itamar de Freitas (1977-91), Carlos Amorim (1991–92), Fabbio Perez (1992) e Luiz Nascimento (desde 1993).

(Com informações do portal UOL)

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