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Monja Cohen mostra que pequenas atitudes podem trazer mais positividade

Alcançar objetivos, encontrar equilíbrio e felicidade em 2019 é uma escolha pessoal e com respostas dentro de você mesmo. Isso é o que ensina a monja Cohen, uma das personalidades brasileiras mais conhecidas atualmente por ensinar em livros, palestras ao

Alcançar objetivos, encontrar equilíbrio e felicidade em 2019 é uma escolha pessoal e com respostas dentro de você mesmo. Isso é o que ensina a monja Cohen, uma das personalidades brasileiras mais conhecidas atualmente por ensinar em livros, palestras ao vivo e pelo Youtube (com média de 600 mil visualizações por vídeo, no canal “Mova”), o olhar zen budista sobre a vida. Quem leva uma rotina exaustiva, diz ela, pode começar o próximo ano conhecendo e aprendendo a respeitar os próprios limites, além de apreciar verdadeiramente cada pausa.

“Nós precisamos de pausas. E é isso que muitas vezes as pessoas não entendem. Um professor, por exemplo, não pode ficar dando aula sem parar, ele tem 45 minutos de aula e tem uma pausa, depois mais 45 minutos de aula. Isso vale para tudo na nossa vida. E você precisa apreciar esses intervalos. Sair do prédio, atravessar a rua, foi uma benção. Tem um cachorrinho que passa, um senhor cantando ópera na esquina, a brisa de fora. Isso recupera a gente”, diz a monja, que fez questão de sair do prédio onde estava, em Belém, para dar entrevista ao Você, sentada em um banco da Praça da República.

“Pessoas que trabalham escritórios, a minha recomendação é que sempre saiam algumas vezes ao longo dia, pode ser de hora em hora. Quem fuma, eles deixam sair, não? Também saia, respire, olhe o céu, isso dá uma outra sensação na gente. O que não pode é fazer as coisas puxando e puxando, em seguida. Você começa a ficar uma pessoa irritada, mau humorada. Às vezes, para agradar o chefe, agradar um amigo, um familiar, você abusa de você. A gente tem que saber dizer ‘não’, ‘parei’, ‘até aqui tudo bem’”, afirma.

Mas, claro, assim como é importante conhecer e colocar limites, saber onde está o excesso, fazer apenas “o suficiente” também é um desperdício do que você pode oferecer ao outro e ao mundo. “Na vida é sempre preciso encontrar o equilíbrio”, ela lembra.

Além disso, com planos traçados para o próximo ano, também é importante saber lidar com o caminho, buscar atitudes positivas diante do inesperado. “A dor existe, as insatisfações existem, a vida não é como a gente imaginou, como queria que fosse. Mas a gente não precisa, em cima da dificuldade que chegou, colocar mais dificuldade, mais dor”. “O sofrimento é uma escolha”, completa a monja, parafraseando o título de um de seus livros.

Ela lembra ainda outra de suas publicações, intitulada “O Inferno Somos Nós”, que assina com Leandro Karnal. “Falamos ali (no livro) que nós mesmos fazemos dessa vida o céu ou o inferno. E como a gente faz disso o céu? Como a gente aprecia a vida? A gente pode ficar reclamando, resmungando, ou pode agradecer que está aqui sentada nesse banco com uma boa brisa, vendo uma criancinha passando e lembrando que um dia a gente também já foi uma criancinha. Não é bonito isso? Esses momentos estão aí na nossa vida, precisamos aprender a apreciá-los, fazer do bom, do positivo, a nossa vida”, ela ensina.

(Lais Azevedo/Diário do Pará)

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