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Algodoal terá final de semana movimentado com ‘Algoluar’ e ‘Planeta dos Macacos’

Entre os principais destinos das férias de verão, de hoje a domingo a ilha de Algodoal recebe dois festivais de música. O “Algoluar” será aberto ao público, sempre começando às 16h30 e terminando apenas na manhã seguinte – sábado, às 8h, e domingo, às 9h.

Entre os principais destinos das férias de verão, de hoje a domingo a ilha de Algodoal recebe dois festivais de música. O “Algoluar” será aberto ao público, sempre começando às 16h30 e terminando apenas na manhã seguinte – sábado, às 8h, e domingo, às 9h.

Já o festival “Planeta dos Macacos” terá passaporte para seus três dias de programação, incluindo opções com transporte ida e volta. Em comum, os dois contam com um line-up recheado de DJs e bandas de várias vertentes da música, como carimbó, reggae, jazz e rock.

Com palco montado na praia Ponta do Mamede, o “Algoluar” começa na tarde de hoje, com o DJ Kauê Almeida, sócio-fundador do coletivo Black Soul Samba, investindo na música afrobrasileira. Também varam a noite na ilha o brega de Girard & Banda, o carimbó do grupo Uirapuru, sets cheios de brasilidade com DJ Pierre, o trio de jazz instrumental Zurita Project, a banda Reggaetown e o psytrance com os DJs Alien Forest e Number Nine.

O evento é uma iniciativa dos lojistas, associação de canoeiros, rede hoteleira, entre outras organizações da ilha. Realizada há cinco anos, a programação recebe diferentes nomes a cada edição, mas tem sempre o mesmo objetivo de fomentar o turismo local.

“Nós temos uma proposta multicultural e que apoia a cultura e os artistas locais de diferentes vertentes, como o carimbó e o reggae, que são bem tradicionais em Algodoal”, comenta Indira Rabelo, uma das organizadoras.

CONVIDADOS

Na tarde de sábado, essa diversidade musical continua, incluindo alguns convidados de Belém, como Marcelo Kahwage e banda, formada por Bruno Oliveira (bateria), Fuad Farah (baixo) e Didio (guitarra), tocando pop-rock nacional e internacional. O DJ Kauê Almeida também faz uma parceria imperdível com Dan Bordallo para abrir o segundo dia de festival, que ainda apresenta o samba raiz de Pedrão Frade, o projeto de darkpsy Baphomet Engine Live (GO) e o DJ Victor Olisan, que assina pelo selo Goa Madness, da Bélgica.

A expectativa de público é em torno de 8 mil pessoas, diante do período bastante movimentado e por ser uma programação aberta e gratuita.

“Tem algumas pessoas que já estão de férias em Marudá e atravessam para o evento no final de semana”, completa Indira.
O palco também terá pinturas feitas por artistas locais e uma imagem para homenagear Mestre Chico Braga. Aos 65 anos de idade e após 40 vivendo na Ilha de Algodoal, o mestre do Carimbó de Maiandeua faleceu em 2015 deixando um grande legado para a música.

Mãe de Alok entre as atrações

Mesmo que seu foco seja a música eletrônica, a expectativa de grande público e com diferentes gostos musicais também não é novidade para o Festival Planeta dos Macacos, que terá seu portão aberto sempre às 9h, nos três dias de evento.

A tradição da organização é não revelar a ordem das apresentações, exceto de seus headlines: Ekanta e Kadum, no palco a partir das 11h de domingo; e Fary e Rica Amaral, a partir das 11h de sábado.

Este último é uma lenda da música eletrônica brasileira, eleito melhor DJ de trance por quase 10 anos consecutivos. Os outros são todos inéditos no festival.

Ja é Natal!💖💖💖 Família reunida que felicidade!😍😍😍

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O argentino Fary mostra um estilo com influências dos andes e uma pegada futurística. Kadum vem de Curitiba e segue uma linha mais melódica do psytrance, combinando sons de orquestra com a música eletrônica.

Já Pin Up, orgulha-se de ser a primeira mulher DJ de e-music do Pará, sendo residente do selo Resistrance. E se tem um nome no line-up que também dispensa apresentações é a DJ Ekanta, mãe de Alok, e, com o marido Swarup, grande responsável por movimentar a cena rave brasileira desde o final dos anos 1990. Eles são ainda os fundadores do festival Universo Paralello, que atualmente arrasta milhares de pessoas à praia de Pratigi, na Bahia.

(Laís Azevedo/Diário do Pará)

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