plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Previsão do Tempo 26°
cotação atual R$


home
_

‘Os Últimos Jedi’ é uma justa homenagem a Luke. Leia a crítica no DOL

O diretor Rian Johnson sabia que a mitologia Star Wars precisava ser resgatada, mas para isso não poderia deixar a passagem de bastão ser esquecida. Dar um frescor para a franquia e fazer com que a tradição do filme do meio continue sendo o melhor da saga

O diretor Rian Johnson sabia que a mitologia Star Wars precisava ser resgatada, mas para isso não poderia deixar a passagem de bastão ser esquecida. Dar um frescor para a franquia e fazer com que a tradição do filme do meio continue sendo o melhor da saga, sem ter um Deja Vu de Império Contra-Ataca (1980), parecia ser uma missão que dificilmente seria repetida por não encontrar um plot twist à altura do antecessor. Para a surpresa de todos comparar as duas obras é um agradável erro.

O clima sombrio e a virada do filme de 80 não são repetidos. Os Último Jedi consegue equilibrar as atenções para os personagens consagrados e consolidar o trio dos novatos formados por Finn, Poe e Rey. O personagem de Oscar Isaac tem um arco bem sólido à frente da Resistência. O grupo Rebelde continua vivo muito graças ao seu empenho confrontando até as decisões dos seus aliados quando precisou.

Luke Skywalker (Mark Hamill), o principal personagem do universo de George Lucas, é perturbado pela culpa por se sentir responsável em deixar o sobrinho ser conduzido pelo nefasto Snoke. O que mais chama a atenção é que Hamill sabia que o filme era dedicado ao seu personagem. O ator comprou a ideia de forma que se sentiu obrigado a dar o melhor de si como ator. O filho de Vader precisa superar seu sentimento de decepção com o passado recente. Longe das atuações que chegaram até ser tachadas de caricatas na primeira trilogia, Mark aprendeu a dar vida a Luke. Sim! O filme é dele. O que fez com que o público vibrasse nos assentos do cinema com cenas memoráveis no melhor sentido “chamar a responsabilidade para si” no momento mais oportuno.

A nova protagonista, Rey (Daysi Ridley) e o vilão Kylo Ren (Adam Driver) metaforicamente continuam representando a dualidade do escopo de Star Wars. O melodrama familiar dos Skywalker, Rebeldes, Império, Jedi e Sith são usados no filme como ponte para a evolução assustadora de Kylo Ren, que no Despertar da Força (2015) pareceu em alguns momentos que seria um vilão mimado. Isto cai por terra totalmente.

A homenagem à atriz Carrie Fisher que faleceu no ano passado consagra a despedida da personagem general Leia Organa, ou para os que preferem a realeza, a eterna princesa Leia. Sem spoilers aqui. Essa emoção específica é digna de vivenciar no cinema.

(Ronald Sales/DOL)

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

Mais em _

Leia mais notícias de _. Clique aqui!

Últimas Notícias