Como fazer a dança acontecer? O que é necessário para que uma companhia se mantenha viva? Essas e outras dúvidas serão norteadoras da mesa redonda “Inovar para não dançar”, que ocorre nesta terça-feira (7), às 19h, em Belém.
O encontro será ministrado por Dany Bittencourt e Hulda Bittencourt, da Cisne Negro Cia de Dança de São Paulo; a bailarina e coreógrafa Ana Flavia Mendes, da UFPA e Cia Moderno de Dança; e a também bailarina, coreógrafa e pesquisadora Mayrla Andrade da UFPA e Ribalta Cia de Dança.
A entrada é gratuita. O evento integra a programação do 7º Festival Música na Estrada.
CONVERSA
As diretoras da Cisne Negro conversarão sobre os 40 anos da companhia e os desafios de manter o grupo ativo com apoio da iniciativa privada, com patrocínios diretos ou via leis de incentivo.
A companhia aposta na segurança da firme trajetória, reconhecida nacional e internacionalmente, mas com o cuidado de atentar para as mudanças. Entre seus traços marcantes está a diversidade e a inovação nestas quatro décadas, acumulando alguns dados marcantes: já foi assistida por um público superior a 2,5 milhões de pessoas em aproximadamente 17 países passando por mais de 400 cidades num total de cerca de 4 mil apresentações com uma média de 100 apresentações por ano.
Serviço
Mesa Redonda “Inovar para não dançar”
Participações Dany Bittencourt e Hulda Bittencourt (Cisne Negro Cia de Dança), Ana Flavia Mendes (UFPA e Cia Moderno de Dança) e Mayrla Andrade (UFPA e Ribalta Cia de Dança)
Local: Espaço Companhia Moderno de Dança
Endereço: Av. Conselheiro Furtado, 1648 - Cremação, Belém - PA
Horário: 19h
(DOL)
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