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Feiticeira ganha versão do bem no cinema

No ar desde o lançamento do canal Gloob, em 2012, a série “D.P.A. – Detetives do prédio Azul” já têm 196 episódios e estreia sua nona temporada em agosto. A 10ª temporada está em pré-produção. E é desse ambiente de gravações que a atriz Tamara Taxman, 70,

No ar desde o lançamento do canal Gloob, em 2012, a série “D.P.A. – Detetives do prédio Azul” já têm 196 episódios e estreia sua nona temporada em agosto. A 10ª temporada está em pré-produção. E é desse ambiente de gravações que a atriz Tamara Taxman, 70, falou com o Você sobre a sua participação no programa e no filme como a síndica e feiticeira Dona Leocácia. Tamara fez sua estreia na televisão na Rede Globo, na primeira versão de “Selva de Pedra”, como Lena, empregada de Simone que morre em um acidente de carro. Participou de produções como a minissérie “Aquarela do Brasil” e na recente “Rock Story”. Agota virou ídolo infantil.

P - Como tem sido viver a Dona Leocácia contracenando com jovens e experientes atores?

R Tem sido maravilhoso porque é uma personagem multifacetada. Posso brincar de diversas maneiras com ela. Não é só ranzinza, é divertida. Ela confisca as coisas das crianças porque ela, no fundo, é a mais criança. E criança é assim: fala a verdade, né? É como a Leocádia é. Apesar de já ter seus 300 e poucos anos, é uma bruxa incompetente, que não passou na Escola das Bruxas, mas está tentando viver e entender as coisas da melhor maneira possível. Eu adoro fazer essa personagem! Adoro! Acho que é a personagem mais gostosa que já fiz. São cinco anos de muita felicidade.

P - E como tem sido voltar ao set cinematográfico, desta vez acompanhada dessa turma?

R Cinema é cinema, é feito de maneira e tratamento diferente. Mas o roteiro é absolutamente fiel aos personagens da série. A produção traz novos bruxos e situações. É que no filme você tem história com princípio, meio e fim. A obra já está fechada. Na série, você tem vários episódios, em cada um tem uma história diferente e elas podem até ser modificadas. Tanto série como filme são muito gostosos de fazer. É feito com o mesmo carinho e cuidado. E a mesma qualidade.

P - No enredo do filme, Leocácia é enfeitiçada e fica “boazinha”. Como foi interpretar essa outra Leocácia?

R A Leocádia é a verdadeira criança da série, sabia? É ela que faz tudo errado, arma todas as confusões. As crianças são as corretas da história, que fazem tudo certo e ensinam a síndica como levar a vida mais fácil. Às vezes, a Leocádia é muito dura com as crianças, mas em outras, salva o trio. E se as crianças correm perigo... Ela fica maluca! Então, isso é bacana e as crianças que assistem percebem. Os pequenos sabem que ela não é 100% má. Acho que elas têm mais entendimento sobre essa personagem do que os adultos. No filme, ela fica boazinha. Tem até vontade de se casar com o Theobaldo (Charles Myara)!

P - E o que mais encantou você no filme?

R Foi ver os meus seis meninos (as duas gerações dos detetives). Todos eles tentando salvar a Dona Leocádia. Fico imaginando a longevidade dessa série. Sou apaixonada pelos atores. Sinto muita saudade dos veteranos, estou sempre com eles. Quando passa muito tempo sem nos vermos, os pais inventam alguma coisa só para nos reunirmos. Eles são formidáveis, talentosíssimos, inteligentíssimos. Amo todos de paixão. Se eu pudesse, faria um programa que tivesse os mais velhos com seus conflitos da adolescência e os mais novos aprendendo com essas mudanças.

(Lais Azevedo)

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