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Hoje é dia de circo, sim, senhor!

Com palhaços, mágicos e malabaristas, o circo, até hoje, faz parte do imaginário de muitas pessoas e por isso costuma chamar bastante atenção por onde passa. Nesta segunda, 27, é comemorado o seu dia. Pensando nesta data, a Fundação Curro Velho organiza a

Com palhaços, mágicos e malabaristas, o circo, até hoje, faz parte do imaginário de muitas pessoas e por isso costuma chamar bastante atenção por onde passa. Nesta segunda, 27, é comemorado o seu dia. Pensando nesta data, a Fundação Curro Velho organiza a quinta edição do “Gran Circo Curro Velho”. A programação começou na última sexta e continua até amanhã, 28, no teatro Margarida Schivasappa, com diversas mostras de números circenses.

A ideia do evento é fomentar, discutir e dar visibilidade às técnicas que são oferecidas pelo circo. Os espetáculos desta edição, em sua maioria, foram organizados pelos próprios instrutores, alunos e ex-alunos das oficinas que o Curro Velho oferece mensalmente à comunidade.

“Iniciamos este projeto, pois vimos que Belém apresentava uma demanda interessante por espaços que buscavam incentivar esse tipo de arte. Então, resolvemos fazer uma grande homenagem e aliar o trabalho desenvolvido há bastante tempo na instituição ao dia em que é celebrado o circo”, comenta Jorge Cunha, coordenador de linguagem corporal.

No último final de semana foram apresentados os trabalhos, “The Lost Circus - CrossCircus Show”, “O Espetáculo de um Homem só” e “A Vingança de Ringo”, este dos Palhaços Trovadores. Amanhã, a programação se concentrará em outra vertente, a de números especiais. O público poderá acompanhar cerca de dez atividades, divididas em solo, dupla e trio de acrobacias aéreas, de trapézio, show de mágica com o ilusionista Paulo Carvalho e apresentação de palhaços, inclusive o mestre de cerimônia estará vestido a caráter.

“Será um momento dedicado a toda família e que trará a diversão e magia que o circo carrega. As pessoas podem esperar um trabalho que foi estudado e produzido por pessoas do meio e, principalmente, por gente disposta a espalhar e contribuir para a formação artística tanto de quem trabalha quanto de quem assiste”, afirma Jorge Cunha. A filosofia dos coordenadores é exatamente essa, passar o conhecimento de geração em geração. Quem já foi aluno, hoje costuma manter o vínculo sendo instrutor.

E quando há a capacitação com profissionais de fora, essas pessoas adquirem o aprendizado para que este seja repassado aos jovens que participam dos cursos do Curro Velho. Assim que “Gran Circo” é formado e idealizado.

“Além de trabalhar com o circo, nós também somos educadores. Esse é o nosso papel. E quanto mais pudermos ajudar aqueles que gostam da área, mais vamos buscar contribuir. O nosso projeto tem essa visão e foi produzido pensando nestas pessoas que buscam no circo um momento lúdico”, garante Jorge Cunha.

(Lucas Muribeca/Diário do Pará)

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