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CINEMA

Documentários musicais levam sonoridade paraense para a tela do cinema

Doze artistas paraenses sob olhares de doze realizadores independentes em documentários musicais a serem veiculados na TV, rádio e Portal Cultura. Assim é a segunda temporada do projeto “Sonora Pará”, que será lançado hoje, às 18h30, no Cine Líbero Luxard

Doze artistas paraenses sob olhares de doze realizadores independentes em documentários musicais a serem veiculados na TV, rádio e Portal Cultura. Assim é a segunda temporada do projeto “Sonora Pará”, que será lançado hoje, às 18h30, no Cine Líbero Luxardo, com entrada franca respeitando a lotação do espaço.

Esta edição do “Sonora” abre espaço para realizações de Larissa Bezerra, Ângela Gomes, Carolina Mattos, Adriana Oliveira, Brunno Régis, Rodrigo Bittencourt, Afonso Gallindo, Vitor Souza Lima, Cristiano Santa Cruz, André dos Santos, Júnior Franch e Guto Nunes. Eles ficaram à vontade para produzir os curta-metragens musicais, que foram gravados em diferentes cenários de Belém durante o ano passado. Todos os documentários foram legendados em inglês para impulsionar a divulgação dos artistas também no mercado internacional.

“Temos um panorama maravilhoso da riqueza cultural paraense do ponto de vista de artistas muito talentosos, que são os realizadores selecionados pela Cultura para esta nova temporada”, destaca a cineasta Jorane Castro, curadora do projeto.

No total, foram produzidos 36 documentários, sendo que 24 curta-metragens têm duração entre 30 segundos e 1 minuto e 30 segundos para exibição na Rádio Cultura, além de 12 curtas de cinco minutos, que serão veiculados na TV e Portal Cultura. “O ‘Sonora Pará’ coloca em evidência dois segmentos da cultura paraense: a produção audiovisual e a música. Os dois têm um diálogo privilegiado, porque vão produzir formatos que o público vai poder ver pelo celular, compartilhar nas redes sociais e na internet. É uma coisa dinâmica para ver, curtir e também uma forma dos artistas se divulgarem, pois também vamos conhecer as histórias deles. Já para o realizador vai servir para mostrar de que forma ele enxerga o músico, de que forma constrói suas narrativas e seus olhares”, completa Jorane.

“O conceito é muito interessante, porque aborda o que temos de mais genuíno, que são as diversas vertentes da nossa música, desde as bandas do interior, que são uma tradição, até artistas mais modernos. Da mesma forma, reúne realizadores experientes e outros que estão começando a trilhar esse caminho, mas já com alguma experiência”, observa a documentarista Ângela Gomes. Para Afonso Gallindo, que realizou trabalho com o cantor Wanderley Andrade, o “Sonora Pará” é uma possibilidade riquíssima para que os artistas paraenses “se tornem conhecidos e ganhem cada vez mais espaço dentro e fora do Estado”.

Iva Rothe também foi uma das estrelas da edição deste ano e ganhou direção de Brunno Régis em música gravada exclusivamente para o curta-metragem. A produção explora o lado teatral da cantora, que aparece acompanhada de músicos na canção “Maria do Pará”. “Eu só funciono à base de projetos artísticos, onde consigo explorar meu lado teatral. Isso que me move. É essa a liga que me dá, pois me sinto confortável com isso”, diz a cantora.

(Diário do Pará)

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