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Frozen quase teve um final bem diferente

Frozen – Uma Aventura Congelante estreou em 2013 e virou um clássico instantâneo, com crianças (e adultos) do mundo inteiro cantando a música-tema até a exaustão. Entretanto, no começo, o filme tinha tudo para ser apenas mais uma aventura do bem contra o

Frozen – Uma Aventura Congelante estreou em 2013 e virou um clássico instantâneo, com crianças (e adultos) do mundo inteiro cantando a música-tema até a exaustão. Entretanto, no começo, o filme tinha tudo para ser apenas mais uma aventura do bem contra o mal.

Peter Del Vecho, produtor do filme, comentou sobre as mudanças que ocorreram na história durante uma entrevista para a Entertainment Weekly:

Quando nós começamos, Anna e Elsa não eram irmãs. Elas não eram nem da realeza. Então Anna não era uma princesa. Elsa era uma Rainha do Gelo auto-proclamada, ela era uma vilã e muito má – bem mais como o conto de Hans Christian Andersen. Nós começamos com uma vilã e uma heroína ingênua e o final envolvia uma batalha épica com monstros que Elsa tinha criado como seu exército…

A motivação para Elsa ser má é que ela havia sido abandonada no altar e congelou o próprio coração para nunca mais amar de novo. E, de acordo com uma profecia que seria apresentada no começo do filme, um governante com coração congelado traria destruição para o reino de Arendelle. A grande reviravolta seria que a profecia não seria sobre Elsa, e sim sobre Hans, o príncipe que faz de tudo para conseguir seu objetivo e que tem um coração de gelo, metaforicamente, por ser um sociopata.

Mas segundo Del Vecho, a história não parecia boa o bastante nesse ponto:

O problema foi que nós sentimos que já tínhamos visto isso antes. Não era satisfatório. Nós não tínhamos conexão emocional com Elsa. Nós não nos importávamos com ela pois ela passou o filme inteiro sendo a vilão. Nós não eramos atraídos. Não era possível se identificar com os personagens.

A partir daí surgiu a ideia de fazer com que Elsa não fosse a vilã e sim a irmã de Anna, e logo em seguida a ideia de medo de viver com os próprios poderes. Del Vecho explica:

E se ela tiver medo de quem ela é? E medo de machucar as pessoas que ama? Agora nos tínhamos uma personagem na Anna que era sobre o amor e Elsa que era sobre o medo. Isso levou a tornar Elsa uma personagem com mais dimensões e que é possível compreender, e no lugar do tradicional tema de bem contra o mal nós tínhamos um que era mais fácil de se identificar: amor vs medo, e a premissa do filme se tornou que o amor é mais forte que o medo.

Frozen – Uma Aventura Congelante arrecadou mais de US$ 1,2 bilhão nas bilheterias e deve ganhar uma continuação nos cinemas.

Fonte: Jovem Nerd

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