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GERSON NOGUEIRA

Leia a coluna de Gerson Nogueira desta segunda-feira (05): A importância da casa própria

As três chapas inscritas para a eleição remista já têm suas propostas bem divulgadas e conhecidas, embora seja oportuno lembrar que a chapa 10 situacionista foi alvo de pedidos de impugnação e ainda corre o risco de ser impedida de participar, através de

As três chapas inscritas para a eleição remista já têm suas propostas bem divulgadas e conhecidas, embora seja oportuno lembrar que a chapa 10 situacionista foi alvo de pedidos de impugnação e ainda corre o risco de ser impedida de participar, através de ação na Justiça comum.

Dos projetos apresentados emerge um ponto comum: o compromisso de reinaugurar o estádio Evandro Almeida, deformado há quase cinco anos por uma gestão amalucada e irresponsável, até hoje impune.

Tanto os candidatos de oposição – Fábio Bentes e Marco Antonio Pina – quanto o atual presidente Manoel Ribeiro, que batalha (e como!) para continuar no cargo, mostram-se dispostos a terminar as obras que ainda faltam para que o Baenão volte a sediar partidas oficiais.

O programa de governo de Fábio Bentes destaca o Baenão como primeiro item, de forma bem direta. Observa que o estádio representa muito para a autoestima do torcedor remista, além, obviamente, de significar garantia de mais receita para o clube.

A plataforma de Marco Antonio Pina segue na mesma linha, priorizando a obra de recuperação logo como ponto inicial de sua gestão.

Já a chapa de Manoel Ribeiro prefere destacar a busca por novos parceiros e a viabilidade financeira do clube, além de prometer gestão transparente (como os demais candidatos) antes de citar a volta do estádio entre suas prioridades.

Está claro para os torcedores e os sócios que terão direito a voto no dia 10 de dezembro que o resgate do Baenão é crucial para que o Remo se recupere tanto no aspecto moral quanto no financeiro, em face das arrecadações que passará a ter novamente como mandante e dono de sua própria praça de esportes.

As quatro temporadas perdidas sem a utilização do Baenão custaram ao clube algo em torno de R$ 3,5 milhões, valor irrecuperável para as combalidas contas azulinas. A compensação não vem nem mesmo através de acordos questionáveis celebrados pela atual diretoria, como a cessão (a preços aviltados) do espaço onde funcionou o Carrossel.

Como também não será compensadora do prejuízo a tardia parceria firmada com construtora para a instalação de arquibancada metálica na lateral, onde seriam instalados os camarotes prometidos pelo autor da destruição do Evandro Almeida. Tardia porque há dois anos a mesma oferta foi feita e os diretores azulinos recusaram sem maiores explicações.

Resta esperar que a diretoria eleita daqui a cinco dias seja capaz de cumprir com as promessas de campanha, não repetindo a lorota repetida nas últimas gestões, que haviam se comprometido com a causa e depois esqueceram convenientemente, deixando de falar no assunto.

O que existe de reforma parcial do estádio deve-se, exclusivamente, ao esforço dos abnegados reunidos em torno do projeto “O Retorno do Rei”. Sem as campanhas de arrecadação de material desenvolvidas pelo grupo, os destroços continuariam a marcar a paisagem do centenário estádio.

Gatito retorna ao gol do Fogão e a vitória vem junto

Coincidência ou não, foi preciso que Gatito Fernandez voltasse a ocupar o gol botafoguense após seis meses em tratamento para que o time reencontrasse o caminho da vitória, ontem, sobre o Corinthians. No sufoco, é verdade, mas merecidamente.

Apesar dos três pontos, os riscos de rebaixamento continuam. A distância para o primeiro time do Z4 é de apenas quatro pontos. O clássico de sábado contra o Flamengo pode consolidar a recuperação – ou sufocá-la.

Uma coisa é certa: não há risco de tédio a essa altura. O cenário indica que o torcedor alvinegro viverá fortes emoções até a última rodada.

E o cordão da alienação cada vez aumenta mais

Depois de Felipe Melo, Roger e os “meninos” do vôlei, ontem foi a vez de Diego Souza repetir o gesto característico de disparo com as mãos, homenageando o presidente eleito ao comemorar o primeiro gol do São Paulo contra o Flamengo, no Morumbi.

Por triste ironia, usava no braço a tarja preta como sinal de luto pela morte do meia Daniel, vítima de tortura cruel antes de ser executado no interior do Paraná há uma semana. Vai ver que, para Souza, o drama da violência é coisa inteiramente controlada no novo Brasil.

Curuçá vai sediar seminário de jiu-jitsu

No próximo dia 10 de novembro, o município de Curuçá receberá o seminário promovido pela faixa preta de jiu-jitsu Erika Vilhena, que, entre outros títulos, é campeã brasileira pela CBJJ, campeã do Manaus Open Internacional pela IBJJF e várias vezes campeã paraense. O evento será realizado na academia do professor Álvaro Almeida e contará com apoio da Prefeitura de Curuçá.

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