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GERSON NOGUEIRA

Interrogações e dúvidas

O torcedor azulino mais cri-cri já pode ir projetando a escalação do Remo para a estreia contra o Bragantino, no dia 14 de janeiro, com Vinícius; Levy, Bruno Maia (Martony), Mimica (Alex) e Esquerdinha (Jefferson Recife); Geandro, Fernandes, Leandro Brasí

O torcedor azulino mais cri-cri já pode ir projetando a escalação do Remo para a estreia contra o Bragantino, no dia 14 de janeiro, com Vinícius; Levy, Bruno Maia (Martony), Mimica (Alex) e Esquerdinha (Jefferson Recife); Geandro, Fernandes, Leandro Brasília (Rodriguinho) e Adenilson; Jayme (Gabriel Lima) e Felipe Marques (Elielton).

No Papão, o time para enfrentar o Parauapebas no dia 15 de janeiro continua indefinido. Várias posições continuam vagas, principalmente nas laterais, meio-campo e ataque. Por ora, a formação inclui Marcão; Perema, Diego Ivo e Douglas; Rodrigo Andrade, Carandina (?), Renato Augusto (?) e Fábio Matos; Magno (?) e Bergson (???). O artilheiro da Série B, cada vez mais fora do que dentro, só entrou para completar a onzena.

Na Curuzu, os pontos de interrogação confirmam os ventos da mudança. Mais do que um time inteiro foi liberado depois da Série B e o técnico Marquinhos Santos espera pela reposição das peças, a partir da próxima semana. Cerca de dez jogadores serão contratados para o elenco que irá disputar as primeiras competições do ano.

Sem tantas dúvidas quanto a jogadores, visto que o ciclo de contratações está prestes a se fechar, faltando apenas um meia-armador e um centroavante, os azulinos se debruçam sobre outras questões. A principal, por decisiva para a caminhada do time principalmente na Série C, diz respeito à confiabilidade da gestão.

Se o futebol passou a contar com uma equipe diretiva muito mais dinâmica e fiel aos prazos estabelecidos, o comando maior do clube segue como permanente fonte de preocupações e receios. Pelo estilo singular de administrar, o presidente Manoel Ribeiro representa hoje o maior risco à estabilidade da política que passou a reger o futebol profissional.

Quem vive a realidade do futebol do Remo não diz abertamente, mas comenta, intramuros, que o melhor dos cenários para o clube é ter um presidente que não interfira. Melhor ainda, que não atrapalhe.

Do lado alviceleste, as lavas do princípio de erupção já foram dissipadas ou atenuadas. A sensação é de que o ponto mais crítico já passou, após as dispensas de atletas e o desligamento de Vandick Lima. Resta à direção pôr em prática o planejamento traçado para 2018, que tem como itens inegociáveis a austeridade nos gastos e o controle máximo nas contas.

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