Outro amigo querido, Ronaldo Passarinho, se manifesta a respeito de boatos sobre uma suposta proposta de compra da área do Carrossel.
“Soube que o clube tem uma avaliação da área no valor de R$ 18 milhões. O pior é que a JT, criada para proteger os trabalhadores, hoje em dia favorece demasiado os endinheirados. Explico: se o Carrossel for vendido será por 20% de entrada e o restante em 10 meses, sem juros. Assim aconteceu com a sede campestre, com área maior que a do Vaticano, vendida por R$ 3 milhões (600 mil de entrada e 10 vezes de R$ 240 mil)”.
E conclui: “Se o Carrossel for vendido se confirmará o que afirmei na exposição enviada ao clube em novembro de 2012: se o Remo continuasse a política suicida de contratações irresponsáveis, teria patrocínios e rendas bloqueados, e perderia patrimônio. Gritei e preguei no deserto. Como você é testemunha, só tive recepção na sua coluna e no blog”.
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