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GERSON NOGUEIRA

Da imprecisão que tanto atrapalha o jogo

O amigo Edyr Augusto Proença, sempre observando o futebol com os olhos do grande escritor que é, fez comentário adicional à coluna de domingo. Por oportuno e refinado, divido com vocês:“A questão do trivial é que nossos craques são imprecisos. Esses como

O amigo Edyr Augusto Proença, sempre observando o futebol com os olhos do grande escritor que é, fez comentário adicional à coluna de domingo. Por oportuno e refinado, divido com vocês:“A questão do trivial é que nossos craques são imprecisos. Esses como Diego, Everton Ribeiro, Geuvânio, só para citar os do Flamengo, são jogadores que tiveram pouco brilho na Europa, mas aqui ainda são considerados. Mas eles são imprecisos. Em pequenos espaços, há sempre um erro aqui e ali e pronto, bola pro adversário.

A diferença é um Messi, Neymar, Coutinho, que partem da ponta, onde enfrentam dois adversários para o meio, buscando tabelas curtas, driblando, quebrando o esquema e espaços reduzidos. Hoje só vejo esse Luan, do Grêmio, um centroavante que se desloca na frente dos zagueiros e atrás dos meio-campistas.

Alto, magro e muito maleável, ele desconcerta os planos do rival. Outra coisa é que, apesar de Corinthians, Flamengo, Grêmio e Palmeiras, para citar aqueles da outra postagem conseguirem adiantar a marcação, às vezes com três jogadores em cima de quem segurou demais a bola, os zagueiros, muitas vezes, menos que antes, ainda se colocam sobre a linha da grande área, abrindo espaço para um Luan, por exemplo. Repare: a bola é lançada na área e o beque rebate. Se ela cai em poder do adversário, os zagueiros postam-se sobre a linha.

Ao contrário, alguém corre para abafar o adversário, de maneira a que não trabalhe com outro que vá na contramão da defesa e a estes zagueiros precisam sair para diminuir novamente o espaço, como que agredindo o outro, diminuindo o campo de jogo.

Falta-nos também aquele jogador que vira o jogo com facilidade, o melhor deles, tirando Gerson, o canhotinha, foi o Beckham. Desafogar um lado lotado, abrir espaço para nova jogada. Mas, de maneira geral, acho que estamos avançando e melhorando. Nada a ver com o futebol jogado por nossos clubes aqui do Pará. Estes, praticam outro esporte, infelizmente. É duro assistir. Um festival de erros.

Os goals surgem dos erros, não de acertos. As faltas são constantes. Jogo mais parado que jogado. E o passe? Quanto tempo nossos jogadores levam para dominar a bola, a partir de um passe que não veio rasteiro, na velocidade correta?”.

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