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GERSON NOGUEIRA

Trivial básico variado

Em papo futebolístico com o amigo Edyr Augusto Proença, a respeito da última rodada do Brasileiro, concordamos integralmente quanto à superioridade de Corinthians e Grêmio na Série A atual. É uma avaliação de momento, sujeita obviamente a chuvas e trovoad

Em papo futebolístico com o amigo Edyr Augusto Proença, a respeito da última rodada do Brasileiro, concordamos integralmente quanto à superioridade de Corinthians e Grêmio na Série A atual. É uma avaliação de momento, sujeita obviamente a chuvas e trovoadas, intempéries normais do Campeonato Brasileiro. Não que estejam jogando o fino da bossa, mas fazem o suficiente para sobrar na competição até agora.

A razão do sucesso dos times de Fábio Carille e Renato Gaúcho é que ambos sabem manejar seus recursos com extrema funcionalidade, errando bem menos que seus concorrentes mais diretos. Não por coincidência, a última rodada mostrou vitórias de Corinthians e Grêmio como visitantes, desafiando equipes fortes e infladas pelo calor de suas torcidas.

Imperturbável, contra um estádio lotado, o Corinthians soube controlar o ímpeto do Palmeiras e levou a melhor num clássico que é sempre de dificílimo desfecho. Na comparação entre a produção de ataques, o Palmeiras foi amplamente superior.

Ocorre que a presença palmeirense no ataque não resultou em lances agudos; no máximo, gerava mediana sensação de perigo. Já o Corinthians quando chegava à frente era sempre agressivo. O Palmeiras fez o que devia fazer como mandante; o Corinthians buscou os atalhos com competência.

Acima de tudo, a equipe de Carille se mostrou melhor adaptada às circunstâncias e definiu os lances capitais com objetividade. Como gostam de dizer os boleiros, soube matar o jogo na hora certa.

O Grêmio não foi menos eficiente. Em visita ao Flamengo, foi fustigado ferocidade ainda maior do que a dos palmeirenses contra o Corinthians. Com a torcida inflamada, incendiando as arquibancadas, o Fla esteve em cima o tempo todo, cercando e buscando o gol.

Mandou bola na trave, forçou o goleiro Léo a inúmeras defesas arrojadas, mas não teve competência para transformar a pressão em gol. Do lado gremista, a defesa se defendia com dificuldade contra um adversário vibrante e rápido, mas o time armava contragolpes certeiros.

Quase ao final, Luan apanhou uma bola na intermediária, driblou dois marcadores, enganou um terceiro e – mesmo pressionado – disparou um chute certeiro, para abrir o marcador e decretar a vitória.

Iguais na aplicação tática e na força coletiva, Corinthians e Grêmio se diferenciam nas peças individuais. O time gaúcho tem jogadores mais decisivos com as bolas nos pés: Barrios, Pedro Rocha e o próprio Luan, talvez o melhor atacante brasileiro em atividade. O Timão tem Jadson, bom organizador, mas não tão agudo ofensivamente.

Acima de tudo, são equipes que praticam um futebol pragmático, de forte marcação e com aproximação entre os setores. Times operários, rápidos e determinados e que erram pouco.

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