O tempo passa e a Alemanha segue imbatível quando o assunto é planejamento e gestão no futebol. Campeã em 2014, montou um time alternativo para a Copa das Confederações. Revelou alguns bons nomes, com destaque para o meia-atacante Draxler (que joga no futebol francês).
Joachim Löw armou o time com as mesmas características da seleção principal: dura marcação no meio, com pressão alta na saída de bola inimiga e chegada sempre forte pelos lados. Foi superando os adversários e, na final, mesmo bastante atacado pelo Chile, terminou vitorioso.
Uma espécie de ensaio da orquestra – que poupou Neuer, Kroos, Müller, Khedira e outros – para voltar à Rússia em ponto de bala no próximo ano para o torneio que realmente importa. Do jeito como os alemães são disciplinados, desconfio que a sina que persegue vencedores da Copa das Confederações pode acabar em 2018.
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